segunda-feira, 21 de maio de 2018

➤Blog BR 18


Fidelix fala em ‘guerra civil’
Presidente do PRTB, partido no qual o general Hamilton Mourão se filiou neste ano, Levy Fidelix acredita na possibilidade de “guerra civil” no Brasil. Ele disse que se não forem resolvidos os problemas de distribuição de renda no País, pode ocorrer uma revolta popular.
“Na minha ótica, se não resolvermos a questão financeira e de distribuição de renda, nós não vamos tornar esse país mais justo e podemos até ter uma guerra civil. Veja, são 13 milhões de pessoas desempregadas. Não há no mundo um exército desse tamanho. Imagine se todo esse povo resolve pegar em armas”, especulou.



Fiéis a Temer, tucanos hesitam em casar
O PSDB dá mais apoio aos projetos de Michel Temer que o MDB. Levantamento da Folha mostra que o PSDB deu 83,5% de seus votos aos principais projetos da gestão Temer. Em segundo lugar vem o DEM de Rodrigo Maia, com 80,7%. Só então vem o partido de Temer, com 78,9% de votos favoráveis.
O apoio congressual não é garantia de aliança: tucanos e democratas hesitam numa aliança com o MDB porque consideram a impopularidade de Temer tóxica do ponto de vista eleitoral e não querem defender seu legado.


Meirelles com Lula e FHC
Enquanto no MDB é tabu escalar Michel Temer para a coordenação da campanha de Henrique Meirelles, o ex-ministro da Fazenda não hesitará em se mostrar ao lado de dois ex-presidentes: Lula e FHC.
Os dois serão usados em peças da pré-campanha como forma de mostrar que Meirelles transita bem em vários grupos políticos, informa o Painel da Folha.


O fantasma das denúncias contra Temer

As duas denúncias contra o Presidente Michel Temer barradas pelo Congresso devem voltar a assombrá-lo em breve, afirma o Valor. O jornal apurou que, com o fim do foro para Temer em 1º de janeiro, caso não se reeleja, a procuradoria da República do Distrito Federal deve formalizar duas acusações contra o presidente.
Uma terceira denúncia ainda pode surgir, em relação ao chamado inquérito dos portos. As delações dos executivos da J&F têm grande peso nos casos contra Temer.



Fake news só para os outros
Sete de cada dez usuários de redes e aplicativos como Facebook, Twitter e WhatsApp dizem que não desconfiam de notícias sobre política que recebem nessas plataformas, informa reportagem do Valor.
A pesquisa, realizada pelo Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação, parte do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), ainda revela que 63,5% dos brasileiros que usam redes sociais confiam pouco ou nada nessas plataformas. O desencontro nas respostas pode indicar que as pessoas estão conscientes que fake news são um problema, mas são incapazes de reconhecer que elas mesmas são alvo.


Alckmin sob investigação

Representantes da concessionária de estradas CCR afirmaram ao Ministério Público de São Paulo que a empresa deu cerca de R$ 5 milhões para o caixa dois da campanha de Geraldo Alckmin em 2010, informa a Folha.
Como observa a reportagem, a CCR não pode fazer doação de campanha, pois é concessionária de serviços públicos. Além de Alckmin, a empresa teria doado também para o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e para o senador José Serra.



Os campeões da vaquinha
João Amoêdo (Novo) e Manuela D’Avila (PCdoB) podem não estar na frente nas pesquisas de intenção de voto, mas já saíram ganhando na vaquinha virtual. Reportagem do Globo relata que o pré-candidato já juntou R$ 80,3 mil pelo crowdfunding, enquanto Manuela conseguiu R$ 34,6 mil. Bem atrás vem Alvaro Dias, em terceiro lugar, com R$ 1,8 mil.
Como explica a reportagem, o Novo já tinha experiência com esse tipo de arrecadação e decidiu não usar recursos dos fundos Eleitoral e Partidário, o que pode explicar o sucesso inicial.


Publicado no portal do Jornal Estado de São paulo em 21/05/2018

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