PT pagou R$ 24 milhões
para empresa suspeita
para empresa suspeita
As contas da reeleição da presidente reeleita Dilma Roussef estão na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A segunda maior fornecedora da campanha, que declarou ter prestado serviços na área de montagem de eventos, apresentou notas fiscais irregulares e tem como um dos sócios administradores uma pessoa que se declarava como motorista até o ano passado. Segundo informações da Folha de S. Paulo.
Com sede em São Bernardo do Campo
(SP), a Focal Confecção e Comunicação Visual recebeu R$ 24 milhões de verbas da
campanha, só ficou atrás da empresa do marqueteiro João Santana, que recebeu R$
70 milhões.
Segundo reportagem da Folha, Elias
silva de Mattos, relatado como um dos sócios administradores da Focal, recebeu
um salário de R$ 2.000 até o ano passado, registrado como motorista. Ao ser
abordado pelo jornal, ele disse que sabia que ia ter um "transtorno"
em sua vida e alegou não poder falar em nome da empresa.
Esta é a segunda vez que a Focal vira
foco de investigações, em 2005, durante o escândalo do Mensalão, a empresa foi
apontada por Marcos Valério, operador do esquema, como uma das destinatárias de
recursos ilícitos. Na época, ele alegou que o dinheiro era proveniente das
vendas de camisetas para o PT.
Segundo a lista, Cortegoso e sua empresa
receberam R$ 400 mil por indicação de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT,
condenado no mensalão.
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