TSE: prazo de 70 dias para realização do plebiscito
O Tribunal Superior Eleitoral
informou que o prazo mínimo para realizar o plebiscito sobre reforma política é
70 dias, a contar de 1º de julho ao segundo domingo de setembro (dia 8),
"se tiverem início imediato as providências no sentido da realização da
consulta". O prazo foi definido em reunião entre a presidenta do TSE,
Cármen Lúcia, e os presidentes dos 27 tribunais regionais eleitorais.
Bloqueios nas
estradas podem atrasar entregas, dizem Correios
A empresa
informou que, com as alterações no tráfego em várias rodovias, em razão das
manifestações de caminhoneiros, pode haver atraso das linhas de transporte
responsáveis pelo encaminhamento das cargas e, consequentemente, nas entregas.
Caminhoneiros bloqueiam estradas em sete Estados
Caminhoneiros voltaram a protestar em diversas rodovias
pelo País nesta terça-feira (2). Estradas no Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Bahia, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul foram bloqueadas. Os
manifestantes pedem redução no preço dos pedágios e dos combustíveis,
mudanças na legislação e mais segurança.
240 deputados da base torcem
o nariz para o plebiscito
Um levantamento informal do PMDB da Câmara concluiu que, só da base governista, 240 deputados estariam dispostos a
derrubar a proposta de plebiscito sugerida pela presidente Dilma Rousseff. A
estimativa foi apresentada na segunda-feira, pelo líder da bancada na Câmara,
Eduardo Cunha (RJ), em uma reunião na casa do presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL). Há também uma avaliação, entre peemedebistas, de que até
no próprio PT há críticos à consulta popular.
A
vingança do presidente da CBF
Durante o segundo tempo da partida em que o Brasil se sagrou
campeão da Copa das confederações, quando já estava claro o resultado um
emissário do Palácio do Planalto presente ao Maracanã se encontrou em sigilo
com um representante da CBF e disse que a presidente Dilma estava se "oferecendo"
para receber toda a seleção em uma recepção de gala na segunda-feira por volta
da hora do almoço.
Assim que foi informado do interesse de Dilma, Marin chamou
Felipão e informou que oficialmente estava dispensando toda a seleção assim que
a cerimônia de encerramento da Copa terminasse. Antes que o prato
esfriasse, Marin se vingou de Dilma ao não lhe dar o gostinho de tirar uma
"lasquinha" da impressionante campanha da seleção na Copa das
Confederações.
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