Os ministros discutem
sobre o caso de José Borba. "Estamos em um caso em que a dúvida deve
favorecer o réu", diz Lewandowski. "A
recusa dele (em assinar o recibo) é que faça com que a Simone venha (à agência
do Banco Rural)", afirma Joaquim Barbosa.
Celso de Mello retoma:
"Me parece que essa utilização de todo esse iter criminis, todo esse
itinerário criminoso, realizou-se de modo integral em relação a esse acusado em
particular". "Isso se revela com maior nitidez quando ele se nega a
assinar o recibo", afirma o decano.
Celso de Mello condena
José Borba por lavagem de dinheiro. Ele diz que segue, na íntegra, o voto do
ministro relator, Joaquim Barbosa, inclusive nas absolvições de Antonio Lamas.
O presidente da Corte,
Ayres Britto, suspende a sessão por 30 minutos.
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