O ministro Marco Aurélio Mello
começa a votar e fala sobre a prova no processo penal e o
princípio da não-culpabilidade. "Ao réu, não cabe provar a
inocência. Mas é a espinha do processo o devido contraditório", diz.
Marco Aurélio diz entender que a SMP&B descumpriu
"cláusula contratual" ao não prestar os serviços à Câmara.
Marco Aurélio diz que acompanha o relator sobre os desvios do
Banco do Brasil e condena o ex-diretor do BB Henrique Pizzolato e os
publicitários da SMP&B. O ministro diz que condena João Paulo Cunha
por corrupção passiva e pelos dois peculatos. Ele condena Marcos Valério e seus
sócios pela corrupção ativa e pelos peculatos. Quando à lavagem de
dinheiro, Marco Aurélio Mello condena João Paulo Cunha e Henrique Pizzolato.
Marco Aurélio Mello absolve Gushiken por falta de provas.
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