Na busca de uma solução para o problema surgido com a proibição de
comercialização de novas linhas por operadoras de telefonia em Porto Alegre, o
prefeito José Fortunati convocou uma reunião com as operadoras, OAB, Procon,
secretários municipais e vereadores ligados ao assunto. Ele quer encontrar uma
solução para a má qualidade do serviço prestado.
O diretor executivo do Sindicato das Empresas de Telefonia e de
Serviços Móvel Celular e Pessoal, Eduardo Levy, a legislação em Porto Alegre não
acompanhou as mudanças tecnológicas. Para ele, a única solução para melhorar o
serviço é alterar as leis atuais.
Contrário às afirmações de Levy, o prefeito Fortunati defende a
legislação que, segundo ele, é adequada e tem por objetivo protegeer a população
e o meio ambiente. Para Fortunati, mesmo que a lei não seja perfeita, também
faltam investimentos em tecnologia por parte das opeeradoras.
As operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo foram proibidas pelo Procon de
Porto Alegre de comercializar novas linhas de celular e internet 3G, até que as
medidas solicitadas sejam cumpridas. Além da suspensão, as empresas devem
realizar contrapropaganda, informando o público sobre as regiões onde há pouco
ou nenhum sinal.
Segundo o representante da SindTeleBrasil, duas das quatro
operadoras já haviam ingressado na justiça para tentar reverter a ação do
órgão, motivada por uma representação da OAB gaúcha, em razão da má qualidade
do serviço.
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