terça-feira, 5 de junho de 2012

Dmae e a qualidade da água na Capital
O Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) distribui uma nota de esclarecimentos sobre a qualidade da água consumida em Porto Alegre.
O Dmae realiza cerca de 4 mil análises diárias, em 500 amostras de água coletadas em vários pontos, desde a captação até as ligações domiciliares, associado ainda a um plano de controle de qualidade caracterizado por 288 pontos ao longo da rede de distribuição do município, em locais como escolas, hospitais, clinicas de saúde, creches, rodoviária e aeroporto. O objetivo é garantir a qualidade da água distribuída em Porto Alegre, dentro do padrão de potabilidade estabelecido pela Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde.
Os dados são encaminhados para o serviço de vigilância da qualidade da água da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), e estão disponíveis em nosso site. Anualmente, as informações são encaminhadas a todos os usuários, em relatório com os resultados médios obtidos para cada um dos sistemas de distribuição.
Do monitoramente diário da água tratada distribuída pelo Dmae, podemos afirmar:
- Os parâmetros microbiológicos da água para consumo humano são plenamente atendidos;
- As substâncias químicas que possam vir a representar risco à saúde, e que constam da referida Portaria, ficam abaixo dos valores máximos permitidos, o mesmo ocorrendo para as cianotoxinas;
- Quanto ao gosto e odor, o padrão organoléptico de potabilidade também é atendido.
Todos os processos de captação, tratamento e distribuição da água, praticados pelo Dmae, estão certificados pela Norma ISO 9001:2008 e seus laboratórios possuem sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005.
Desta forma ratificamos que a água fornecida pelo Dmae é perfeitamente potável e não oferece riscos à saúde.


Veja diz que Tatto mentiu
A revista Veja, desta semana, revela a existência de um documento produzido pelo PT, definindo os alvos do partido na CPI do Cachoeira. São explicações sobre como atingir os adversários que foram selecionados por Luiz Inácio lula da Silva: a imprensa, a Procuradoria-Geral da República e o Supremo Tribunal Federal, mais especificamente o ministro Gilmar Mendes. O objetivo, conforme a revista seria melar o julgamento do mensalão.
Tentando mostrar reação ao que publicou a Veja, o líder do partido na Câmara, Jilmar Tatto (PT-SP), decidiu negar os fatos: “Veja fala de um documento do PT, mas não está assinado, é apócrifo”, disse à Folha de São Paulo.
Na edição online da revista, material publicado hoje (4), diz que “Tatto mentiu. E quem prova isso? Jilmar Tatto”.
Na internet, a revista afirma que Tatto, ouvido pela reportagem, antes da publicação da matéria, confirmou que o material havia sido produzido para ser usado pelos parlamentares petistas na CPI. “Todos os servidores da liderança do PT na Câmara e dos gabinetes dos 84 deputados estão à disposição da CPI”, disse.
Veja mostra, em sua edição online, cópia de registro eletrônico do documento onde constam os nomes dos responsáveis por sua elaboração: Luiz Fernando Liñares e Rebeca Albuquerque. Registros oficiais comprovam que ele trabalha na liderança do PT no Senado e ela é chefe de gabinete de Odair Cunha, deputado petista e relator da CPI.
A assessoria do deputado Jilmar Tatto reafirmou as declarações dadas à Folha, mas disse que ele apenas desmentiu, ao jornal, ter ordenado pessoalmente a produção do documento. O líder do PT, conforme Veja, está em viagem à China, incomunicável.

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