“Já sei o resultado
final”, diz
Bolsonaro sobre juiz de
garantias
O presidente Jair
Bolsonaro comentou nas redes sociais sobre o juiz de garantias, previsto na lei
anticrime sancionada na última terça-feira (24). A manutenção do trecho gerou
críticas, principalmente porque o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio
Moro, sugeriu a Bolsonaro vetar o texto. Pelo Facebook, Bolsonaro respondeu a
um questionamento sobre a origem do dinheiro para aumentar o número de juízes.
"O Judiciário tem seu orçamento próprio. Modulam ou julgam
inconstitucional. Façam suas apostas. Eu já sei o resultado final",
respondeu na última quarta. O presidente também compartilhou um texto nesta
quinta que cita - entre outros pontos - a "inconstitucionalidade do juiz
de garantias", por ser competência privativa dos órgãos da Justiça alterar
a organização judiciária.
“2019 foi um ano de
vitória”, diz
Zé Dirceu em mensagem a
apoiadores
Em mensagem de fim de ano
enviada a apoiadores, José Dirceu (PT) disse que 2019 "foi um ano de
vitória" e que "o pior já passou". "Lula livre. Nós
passamos, acredito eu, pelo pior", disse Dirceu no áudio distribuído via
rede social. Ele foi solto no dia 8 de novembro poucas horas depois do
ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva. Ambos foram beneficiados pela decisão do
STF que extinguiu a prisão após condenação em segunda instância. Dirceu foi
condenado a 30 anos de prisão na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro
no processo que envolve o recebimento de R$ 7 milhões em propinas por contratos
superfaturados da Petrobras.
PF acredita que Instituto
Lula superfaturou
contratos com empresa de
Lulinha
No relatório de
indiciamento do ex-presidente Lula e do ex-ministro Antonio Palocci - no caso
das doações da Odebrecht ao Instituto Lula - a Polícia Federal no Paraná também
aponta superfaturamento em contratos de prestação de serviços firmados entre a
instituição e uma empresa do filho do ex-presidente, o Lulinha. Segundo
publicou a Crusoé, os documentos da PF mostram que a G4 Entretenimento (empresa
de Lulinha) fechou contratos de prestação de serviços em quatro projetos do
instituto. Dados da Receita Federal mostram, no entanto, que outra empresa
realizou os mesmos trabalhos.
Polícia não classifica
ataque à sede
do Porta dos Fundos como
terrorismo