Greve dos caminhoneiros
apoiada pela CUT fracassa
A greve dos caminhoneiros
prevista para iniciar nesta segunda-feira (16) não ocorreu. A mobilização
iniciada por grupos de Whatsapp nas últimas semanas é apoiada pela Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logísticas (CNTTL), instituição
ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Dois pontos ainda podem motivar
a greve da categoria. Uma delas é esperada para terça-feira (17). Os
caminhoneiros aguardam a publicação no Diário Oficial da União de uma resolução
sobre a emissão da CIOT pelas transportadoras. A sigla, que significa Código
Identificador da Operação de Transporte, serve para regulamentar o pagamento do
valor do frete ao caminhoneiro. O outro ato esperado pela categoria é a
publicação da nova tabela de frete, prevista para 20 de janeiro, diz O Estadão.
62% dos cariocas dizem que
políticos
do Rio são os mais
corruptos
Um levantamento divulgado
nesta segunda-feira (16) revela que 62% dos cariocas acreditam que “os
políticos do Rio são mais corruptos que os demais políticos do Brasil”. Por
outro lado, 32% discordam da afirmação, enquanto 3% não concordam, nem
discordam. 2% não souberam ou não opinaram. A pesquisa foi realizada pelo
Datafolha e encomendada pelo Globo e Folha de S.Paulo. Foram ouvidos 872
moradores da cidade do Rio de Janeiro entre os dias 11 e 13 de dezembro. O
nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de três pontos
percentuais.
Nova presidente do TST diz
que
reforma trabalhista foi
tímida
A ministra Maria
Cristina Peduzzi, primeira mulher a ser eleita para a presidência do Tribunal
Superior do Trabalho (TST), disse, em entrevista à Folha de S.Paulo, que a
reforma trabalhista foi tímida e que a nova proposta do governo Bolsonaro deve
aperfeiçoar a CLT. Ao ser questionada sobre a CLT se adequar a novas
realidades, Peduzzi defendeu outras alterações. “Precisa de muita atualização
ainda [na CLT]. A considerar a revolução tecnológica, a reforma foi tímida”,
explicou. Sobre a nova proposta do governo do presidente Jair Bolsonaro para um
novo pacote de leis trabalhistas, a ministra defendeu que “a realidade é muito
mais célere do que o direito, e o direito não pode pretender parar a
realidade”. Peduzzi ainda disse que, uma nova proposta dois anos após a
reforma, “deverá tentar corrigir algumas questões que estão se identificando
como inadequadas, vai se aperfeiçoar o que foi feito”.
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