segunda-feira, 16 de dezembro de 2019



Greve dos caminhoneiros 
apoiada pela CUT fracassa
A greve dos caminhoneiros prevista para iniciar nesta segunda-feira (16) não ocorreu. A mobilização iniciada por grupos de Whatsapp nas últimas semanas é apoiada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logísticas (CNTTL), instituição ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Dois pontos ainda podem motivar a greve da categoria. Uma delas é esperada para terça-feira (17). Os caminhoneiros aguardam a publicação no Diário Oficial da União de uma resolução sobre a emissão da CIOT pelas transportadoras. A sigla, que significa Código Identificador da Operação de Transporte, serve para regulamentar o pagamento do valor do frete ao caminhoneiro. O outro ato esperado pela categoria é a publicação da nova tabela de frete, prevista para 20 de janeiro, diz O Estadão.

62% dos cariocas dizem que políticos
do Rio são os mais corruptos
Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (16) revela que 62% dos cariocas acreditam que “os políticos do Rio são mais corruptos que os demais políticos do Brasil”. Por outro lado, 32% discordam da afirmação, enquanto 3% não concordam, nem discordam. 2% não souberam ou não opinaram. A pesquisa foi realizada pelo Datafolha e encomendada pelo Globo e Folha de S.Paulo. Foram ouvidos 872 moradores da cidade do Rio de Janeiro entre os dias 11 e 13 de dezembro. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de três pontos percentuais.

Nova presidente do TST diz que
reforma trabalhista foi tímida
A ministra Maria Cristina Peduzzi, primeira mulher a ser eleita para a presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), disse, em entrevista à Folha de S.Paulo, que a reforma trabalhista foi tímida e que a nova proposta do governo Bolsonaro deve aperfeiçoar a CLT. Ao ser questionada sobre a CLT se adequar a novas realidades, Peduzzi defendeu outras alterações. “Precisa de muita atualização ainda [na CLT]. A considerar a revolução tecnológica, a reforma foi tímida”, explicou. Sobre a nova proposta do governo do presidente Jair Bolsonaro para um novo pacote de leis trabalhistas, a ministra defendeu que “a realidade é muito mais célere do que o direito, e o direito não pode pretender parar a realidade”. Peduzzi ainda disse que, uma nova proposta dois anos após a reforma, “deverá tentar corrigir algumas questões que estão se identificando como inadequadas, vai se aperfeiçoar o que foi feito”.

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