Não temos mais um
presidente encolhido
que tem medo de desagradar
esse ou aquele
Quem esperava a
votação em primeiro turno da reforma da Previdência no Senado está frustrado.
Isso porque Davi Alcolumbre transferiu a votação para semana que vem. Ele está
tratando de outros assuntos como vetos do presidente a projetos de lei.
Já esta quarta-feira (25)
vai ser um dia importante no Supremo porque o que a turma não quis decidir
sobre o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine, que
foi condenado e agora recorre alegando que ele não foi ouvido como réu depois
de colhido o testemunho do delator premiado. Estão discutindo se vale o
julgamento que em que o réu não foi ouvido novamente, depois que o colaborador
premiado entregou mais fatos. Isso vai para o plenário do Supremo Tribunal
Federal nesta tarde.
Boas notícias com
Bolsonaro na ONU
O mês de agosto teve uma
arrecadação federal como não havia desde 2014.
Outra boa notícia é a
surpresa deste discurso do Bolsonaro na ONU. Foi um discurso muito abrangente,
muito firme e muito direto. O discurso foi simples, mas foi um discurso de
estadista. Ele expressou a vontade nacional.
Eu fiquei surpreso com a
abrangência e a qualidade do discurso que foi desde a política externa macro
aos problemas de família no Brasil. Ele falou que ideologias estão prejudicando
as famílias, a cultura, os meios de informação e as escolas.
O presidente mostrou que
esse é um novo Brasil. Eu diria que o título desse discurso seria: Bolsonaro
apresenta ao mundo um novo Brasil. O país se recupera do caos, de uma demolição
moral e econômica - e estamos nos recuperando pouco a pouco, já que tem pouco
tempo do novo governo.
Bolsonaro falou sobre a
Amazônia, ele até levou a índia Ysani Kalapalo para mostrar que ela está à
disposição para contar o que realmente é a Amazônia, e acabar com a visão
contada pelo Cacique Raoni na Europa, usada por pessoas que querem denegrir a
imagem brasileira. Bolsonaro mostrou que estamos, sim, responsáveis pela
Amazônia. Além disso, falou que temos 14% de reservas indígenas, algumas
maiores que Portugal e a Hungria.
O presidente falou também
falou que a agricultura da França e da Alemanha ocupa metade do território dos
países, e que aqui ocupa apenas 8% do território. Nós temos, em reservas, 61%
do território. Mostrou ainda que nós derrotamos tentativas de implantar no
Brasil um regime como o de Cuba e mencionou essa história dos médicos cubanos,
dizendo que é uma exploração de escravos.
Bolsonaro disse que não
admitimos mais terroristas aqui no Brasil. Aqueles que estavam abrigados aqui
sob o título de refugiados políticos foram mandados de volta para cumprir pena
nos seus países.
Ele mostrou que governos
anteriores levaram centenas de bilhões de dólares, mas que foram combatidos
pela operação Lava Jato, e elogiou o ministro da Justiça, Sergio Moro. Também
falou da queda dos homicídios no Brasil. Mencionou 400 policiais mortos. E
ainda convidou os estrangeiros a conhecerem a verdadeira Amazônia. Enfim, ele
foi claro e desagradou os eleitores de Haddad.
O presidente mostrou que
tem gente em casa. Demonstrou altivez soberana, sem se curvar, sem mostrar um
país coadjuvante como se fosse colônia e sim como um país ator no concerto das
nações. Foi incisivo, simples, direto e firme.
Bolsonaro apresentou esse
novo Brasil para o mundo, e expôs as falsidades, as falcatruas internas e as
mentiras que são difundidas no exterior. Fez muito bem para quem gosta desse
país. De novo: mostrou que tem gente em casa. Não temos mais um presidente
encolhido que tem medo de desagradar esse ou aquele. Falou abertamente com
clareza e simplicidade para todo mundo entender.
Alexandre Garcia
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