PDV nos Correios
O Plano de Desligamento
Voluntário (PDV) aberto pelos Correios em maio deste ano teve a adesão de 4.881
empregados. A previsão da
estatal era em torno de 7.300 funcionários. Os desligamentos
priorizaram os funcionários com maior idade, maior tempo de serviço e maior
tempo de aposentadoria.
Barragem na Bahia
Cerca de 100 famílias
ribeirinhas da cidade de Coronel João Sá ficaram desalojadas depois
que o município baiano foi invadido por
águas de uma barragem que fica no distrito de Quati, na cidade
de Pedro Alexandre. Hoje, o governador Rui Costa visita cidades afetadas.
MP da Liberdade Econômica
avança no Congresso
A Medida Provisória da
Liberdade Econômica (MP 881) foi aprovada na Comissão Especial. O relator do
texto, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), manteve a permissão de trabalho aos
domingos e a proteção da legislação trabalhista apenas para trabalhadores que
ganhem até 30 salários mínimos. O texto aprovado mantém a espinha dorsal da
medida enviada pelo governo, que prevê potencial de gerar 3,7 milhões de
empregos e aumentar o PIB em 7% em um período de 10 a 15 anos. O relatório
também prevê a extinção do eSocial e a inclusão de pontos da MP 876, que
facilita a abertura e o fechamento de empresas - a MP perderia a validade esta
semana por falta de votação. A MP 881 deve ser aprovada nos plenários do Senado
e da Câmara até setembro.
2º turno corre risco de
ficar para agosto
O plenário da Câmara dos
Deputados não concluiu a votação dos destaques (pedidos de mudança no
texto-base) na madrugada de quinta para sexta-feira (12) e está cada vez mais
difícil concluir a análise da proposta antes do recesso. Os deputados ainda
precisam votar até oito destaques. Depois, a nova versão do texto volta para
ser lida na comissão especial e só aí é que pode dar início a votação do
segundo turno, também dividida entre texto-base e destaques.
O objetivo do presidente
da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), era terminar a votação até sábado. Mas ele se
quer conseguiu concluir a votação dos destaques na quinta à noite, pois líderes
partidários, como do PP e do PL, começaram a dispensar seus deputados. A
oposição entrou em obstrução. A Câmara entra em recesso a partir da próxima
quinta-feira, dia 18, e tradicionalmente na última semana de trabalho os
deputados já começam a viajar para suas bases e não há sessões deliberativas,
pela falta de quórum.
Muzema
Três meses após o desabamento
de dois prédios na comunidade da Muzema, na Zona Oeste, a Polícia
Civil do Rio de Janeiro não descarta que milicianos
continuem atuando na comunidade, mas de uma forma cada vez mais
"camuflada".
Em entrevista, o delegado Gabriel
Ferrando, titular da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas
(Draco), disse que a atuação da milícia na região é feita de forma discreta
após a tragédia e que eles estão até terceirizando atividades.
A tragédia do dia 12 de
abril deixou 24 pessoas mortas, e a investigação
apontou três suspeitos de serem responsáveis pela construção e venda dos
imóveis. Dois foram presos e um segue foragido.
PSL acusa deputado do PSOL que ofendeu Moro
O presidente do PSL,
Luciano Bivar, entrou com representação à Mesa Diretora da Câmara Federal por
suposta quebra de decoro contra Glauber Braga (PSOL), por chamar o ministro da
Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, de "juiz ladrão", enquanto
prestava esclarecimentos sobre mensagens atribuídas a ele e à força-tarefa da
Operação Lava Jato Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
A sessão, que durou mais
de 7 horas, no dia 2, foi encerrada após a fala de Braga. "O senhor vai
estar sim nos livros de História como um juiz que se corrompeu, como um juiz
ladrão. A população brasileira não vai aceitar como fato consumido um juiz
ladrão e corrompido que ganhou uma recompensa por fazer com que a democracia
brasileira fosse atingida. É o que o senhor é: um juiz que se corrompeu. Um
juiz corrupto. O mais corrupto da história do Brasil", disse.
Tráfico no Rio
A Polícia Rodoviária
Federal (PRF) apreendeu ontem um carregamento com quatro
toneladas de maconha no Rio de Janeiro. A droga estava
escondida sob a carga de um caminhão, interceptado na Rodovia Rio-Teresópolis
(BR-116), em Magé, região metropolitana, e seria levado à Zona Norte da cidade.
Lula Livre: PT usou R$ 1
milhão em dinheiro público
O PT teria usado quase R$
1 milhão do Fundo Partidário, ou seja dinheiro público, para bancar o movimento
Lula Livre desde abril do ano passado, revela a revista Istoé, que teve acesso
a planilhas de gastos do partido. O dinheiro teria sido gasto com passagens
aéreas, diárias em hotéis e alimentação para os petistas, incluindo a
ex-presidente Dilma Rousseff, os senadores Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias,
e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
O dinheiro teria custeado
também locação de veículos, aluguel de salas para reuniões, segurança privada e
o acampamento erguido pelos militantes em frente à sede da Polícia Federal em
Curitiba. Só com passagens aéreas o partido teria gastado mais de R$ 200 mil,
inclusive em pelo menos uma ocasião a do advogado de Lula, Cristiano Zanin.
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