sexta-feira, 18 de maio de 2018

➤Terceira Edição

Noite dos Museus em Porto Alegre

Fotos: Divulgação/Reprodução
Porto Alegre sedia pela terceira vez consecutiva o projeto "Noite dos Museus", inspirado em um evento que ocorre em Berlim, na Alemanha, há mais de 20 anos. Serão mais de 40 atrações gratuitas em 12 espaços culturais da capital gaúcha, que abrirão neste sábado (19), das 19h à meia-noite (veja abaixo a programação completa).

A cada ano que passa, a programação é ampliada. Desta vez, dois endereços foram incluídos no circuito de visitação: o Museu da Comunicação Hipólito José da Costa e Museu do Centro Histórico Cultural Santa Casa.

Os demais já faziam parte da lista: Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea, Pinacoteca Ruben Berta, Memorial do Rio Grande do Sul, Instituto Goethe, Museu de Porto Alegre, Planetário, Museu da UFRGS, Fundação Iberê Camargo e Museu Júlio de Castilhos.

Neste ano, tanto o Memorial do Rio Grande do Sul como o Museu de Arte (MARGS) estão com abrigando exposições da 11ª Bienal do Mercosul, que vai até o dia 3 de junho. Será uma oportunidade de apreciar as obras da mostra que apresenta o que resultou da ligação de três diferentes povos e regiões: América, Europa e África.

"Normalmente o Noite dos Museus prevê atrações musicais em cada espaço. Neste ano, em dois não vai ter, porque a própria Bienal já é uma atração por si só. E como a Bienal também é audiovisual, percebemos que se tivesse música no interior dos museus, poderia atrapalhar. Então achamos desnecessário e levamos as atrações para a Praça da Alfândega", diz ao G1 o idealizador do projeto "Noite dos Museus" no Brasil, Rodrigo Nascimento.

Do lado de fora, também haverá food trucks e tendas de cervejarias artesanais. A ideia é ocupar o espaço público.

Entre os destaques da programação musical estão artistas como Thiago Ramil e Paulo Inchauspe, além das bandas Funkalister, Kula Jazz e Valente, que foi finalista do programa SuperStar, da Rede Globo.

Na primeira edição, foram cerca de 16 mil visitantes. No ano passado, esse número passou para mais de 50 mil. O que esperar para 2018?

"Acho que o fato de estar sempre somando um museu a mais é fruto dessa consolidação do evento, mas o desafio e o trabalho são sempre constantes, e aumentam muito também. Se a gente utilizar o mesmo raciocínio de aceitação do público nas edições anteriores, quanta gente vamos reunir neste ano?", analisa Rodrigo.

Agência Globo

Nenhum comentário:

Postar um comentário