O relator, ministro Joaquim Barbosa, segue justificando seu voto
condenatório por compra de votos e lavagem de dinheiro.
"Se o PT abriu mão de
parlamentares com importância histórica em suas fileiras, conclui-se que os
deputados beneficiados pelos pagamentos estavam obrigados a garantir seu apoio
ao governo", diz.
"Houve pagamentos mais vultosos e
concentrados nas vésperas e no decorrer de votações de reformas importantes,
como a da Previdência e a Tributária", diz Barbosa.
O relator cita o depoimento da
presidente Dilma Rousseff, que foi arrolada como testemunha. "Ela disse
ter ficado surpresa com a rapidez com que foi aprovado o marco regulatório do
setor energético".
Joaquim Barbosa finaliza seu voto
condenando os réus Pedro Henry, Pedro Corrêa e João Claudio Genu por corrupção
passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Ele considera culpados
também os réus Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg, por formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro.
"Se o PT abriu mão de
parlamentares com importância histórica em suas fileiras, conclui-se que os
deputados beneficiados pelos pagamentos estavam obrigados a garantir seu apoio
ao governo", diz.
"Houve pagamentos mais vultosos e
concentrados nas vésperas e no decorrer de votações de reformas importantes,
como a da Previdência e a Tributária", diz Barbosa.
O relator cita o depoimento da
presidente Dilma Rousseff, que foi arrolada como testemunha. "Ela disse
ter ficado surpresa com a rapidez com que foi aprovado o marco regulatório do
setor energético".
Joaquim Barbosa finaliza seu voto
condenando os réus Pedro Henry, Pedro Corrêa e João Claudio Genu por corrupção
passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Ele considera culpados
também os réus Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg, por formação de quadrilha e
lavagem de dinheiro. Valdemar Costa Neto e Jacinto Lamas também são condenados
por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha. O relator
também considera o réu Bispo Rodrigues culpado pelos crimes de corrupção
passiva e lavagem de dinheiro. Antonio Lamas é absolvido das duas acusações. Por
fim, Barbosa vota pela condenação de Roberto Jefferson, Romeu Queiroz, Emerson
Palmieri e José Borba pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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