quinta-feira, 5 de abril de 2018

➤IMPRENSA INTERNACIONAL – 1

Decisão do STF repercute em vários países

Diversos veículos de imprensa de outros países acompanharam a sessão desta quarta-feira (4) do STF que negou o pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula e repercutiram o resultado da votação.

Acompanhe aqui a repercussão em veículos de todo o mudo:

BBC
No site em inglês da rede britânica BBC, o título afirma: "Lula do Brasil deve iniciar período na prisão, determina Suprema Corte", explicando que o ex-presidente deve ser detido enquanto apela de sua condenação por corrupção.




 

'New York Times'
No maior diário americano, uma reportagem atualizada ainda ao longo da votação afirma: “Corte do Brasil rejeita petição de Lula para evitar prisão”. “Juízes da mais alta corte do Brasil aplicaram um grande golpe ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, informa.




'El Clarín'
O site do jornal argentino “Clarín”, que já dava manchete ao caso antes mesmo do fim da votação, destacou o desenlace "dramático", com o desempate nas mãos da presidente do STF, Cármem Lúcia. Ao lado da reportagem principal, foi publicado ainda um perfil de Lula e um link com um “passo a passo” para o caso do triplex do ex-presidente brasileiro.



'El País'
O diário espanhol, que tem também uma versão em português, manteve uma cobertura em tempo real em seu site espanhol, acompanhando a votação, abaixo de um texto que explicava o significado da audiência desta quarta-feira.

No texto "Suprema Corte do Brasil leva Lula da Silva a sua entrada iminente na prisão", o diário afirma: "Um terço do eleitorado, segundo pesquisas, viverá a prisão de Lula como um trauma inimaginável, uma espécie de vingança da elite contra o metalúrgico sem estudos, que ascendeu da mais baixa classe social, em um país onde a discriminação é atroz, para governar com sucesso durante oito anos. Outros, que perambularam por todos os cantos do país com o boneco de Lula vestido de presidiário, vão celebrar o triunfo. Mas as vozes que consideram Lula apenas um bode expiatório dentro de um sistema político em que quase nenhuma figura de relevância está a salvo de suspeitas também ressoarão novamente".




 (SEGUE)

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