quarta-feira, 29 de novembro de 2017

➤Supremo nega

Gilmar Mendes defende liberdade de Cunha

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta terça-feira (28) recurso da defesa e manteve a prisão do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), preso na Operação Lava Jato desde outubro do ano passado. O ministro Gilmar Mendes foi o único a votar pela concessão da liberdade.

Eduardo Cunha foi condenado a 15 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, sem direito de recorrer em liberdade, pelo juiz federal Sérgio Moro. Atualmente, ele está preso no Complexo-Médico Penal (CMP), na região metropolitana de Curitiba.

A votação foi realizada com quórum reduzido. Votaram contra a liberdade o relator, Edson Fachin, e o ministro Dias Toffoli, por entenderam que a questão da prisão provisória não pode mais julgada por meio de habeas corpus. Por motivos de saúde, os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello não participaram da sessão.

Mesmo se a decisão fosse favorável, Cunha continuaria preso em função de mais dois mandados de prisão emitidos pela Justiça do Distrito Federal e outro pela Justiça do Rio Grande do Norte em outras investigações.
Com Portal IG

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