Foto: Jornal do Comércio/Reprodução |
Sei lá quantos dias os professores, aqueles que não conseguiram lotar o Gigantinho, ficarão parados. De qualquer forma, independentemente do tempo de paralisação, terão que cumprir os dias letivos previstos em Lei. Quem acabará, como sempre, prejudicado pelas aulas dadas de qualquer maneira, serão os alunos que, certamente, não pediram para ter certos professores nas salas de aula.
Quanto ao Cpers, a cada movimento do magistério, mostra que está perdendo, cada vez mais, sua força junto aos professores. Os espaços vazios nas assembleias mostram que quem sempre conseguiu fazer a cabeça da categoria, já não consegue mais iludir a maioria.
A sujeira da Via Campesina
As mulheres da Via Campesina, movimento comandado pelo MST e pelo PT, mostraram exatamente o que são e para que existem. Durante protesto realizado no Dia Internacional da Mulher, picharam prédios e tapumes na Avenida Farrapos, em Porto Alegre.
Se alguém pensa que as pichações mostravam frases de luta das ditas campesinas, que pediam mais atenção às mulheres, está completamente enganado. A sujeira praticada por elas se refletia em inscrições como "Fora Temer" e "Não à reforma da Previdência", numa clara demonstração de que se tratava de uma manifestação política para atender ordens de seus coordenadores facilmente identificáveis.
Li que existem videos mostrando a ação das mulheres da Via Campesina e que a prefeitura pretende responsabilizar quem sujou paredes e o patrimônio alheio. Tomara que seja verdade, pois já estamos cansados de ver a impunidade imperar sob o manto esfarrapado e sujo do protesto.
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