“CPMF deve ser permanente”
Bastou ser anunciado pela presidente Dilma
(PT), que o novo ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB) já disse ao que veio.
Para ele, a volta da CPMF, além de necessária, deve estabelecer que a cobrança seja
feita no débito e no crédito, ou seja, duas vezes, além de defender repasses
para a Previdência Social quanto para a Saúde.
Castro quer que o novo imposto seja
permanente, isto é, não tenha prazo para ser extinto, mas salientou que deseja
que os recursos sejam compartilhados entre a União, estados e municípios.
O novo ministro deseja que o dinheiro
arrecadado com a CPMF seja dividido da seguinte maneira: 50% dos recursos iriam para a União cobrir os gastos com a Previdência Social e os outros 50% iriam
para a área da Saúde, sendo 25% para estados e 25% para municípios. Castro
entende que a alíquota deve ser mantida em 0,2%.
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