sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Ministro da Saúde

“CPMF deve ser permanente”

Bastou ser anunciado pela presidente Dilma (PT), que o novo ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB) já disse ao que veio. Para ele, a volta da CPMF, além de necessária, deve estabelecer que a cobrança seja feita no débito e no crédito, ou seja, duas vezes, além de defender repasses para a Previdência Social quanto para a Saúde.

Castro quer que o novo imposto seja permanente, isto é, não tenha prazo para ser extinto, mas salientou que deseja que os recursos sejam compartilhados entre a União, estados e municípios.

O novo ministro deseja que o dinheiro arrecadado com a CPMF seja dividido da seguinte maneira: 50% dos recursos iriam para a União cobrir os gastos com a Previdência Social e os outros 50% iriam para a área da Saúde, sendo 25% para estados e 25% para municípios. Castro entende que a alíquota deve ser mantida em 0,2%.

A volta da CPMF é a principal medida do pacote de ajuste fiscal do governo, já que responde por metade dos R$ 64 bilhões que a equipe econômica pretende obter com os cortes de gastos e aumento de impostos.

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