sexta-feira, 10 de julho de 2015

10/07/2015








Dilma, Lula e Aécio discutem sobre julgamento
das pedaladas no TCU (Correio Braziliense)
A presidente e o tucano entraram em discussão política e pública. Para o senador, a petista cria um factoide de algo que não é real

Ação coletiva contra Petrobras nos EUA
avança para etapa probatória (O Globo)
Estatal informa que juiz americano determinou que o caso deverá estar pronto para julgamento até o dia 1º de fevereiro de 2016

Papa pede fim de genocídio contra cristãos
no Oriente Médio (Agência Brasil)
“Hoje, vemos com horror como, no Oriente Médio e outros lugares no mundo, muitos dos nossos irmãos e irmãs cristãos são perseguidos, torturados e mortos devido à fé em Jesus”, disse.

“Febre” do WhatsApp modifica receita
tradicional da telefonia (Gazeta do Povo/PR)
Aplicativos têm feito voz e SMS perderem relevância como negócio para as operadoras, que aceleram transição para dados móveis

Renan avalia como "impropriedade" informação
sobre processo (Portal Terra)
Presidente do Senado virou réu por ter recebido dinheiro de empreiteira para pagar pensão de filha

Câmara aprova projeto que limita gastos
de campanhas eleitorais (Estado de Minas)
O tempo das campanhas também fica reduzido para 45 dias, permitindo a propaganda a partir do dia 15 de agosto

17 mil servidores públicos recebem
o Bolsa Família (O Estado de São Paulo)
Muitos deles, entre servidores concursados, terceirizados e 183 gestores – cargo mais qualificado – tinham acesso ao sistema e se incluíram no programa.

Dilma vai propor alternativa a
aumento dos aposentados (IG)
Uma das propostas avaliadas, segundo fontes, e que provoca polêmica na equipe econômica, usará recursos da taxação de grandes fortunas. 

Bolsas europeias operam em alta com onda
de otimismo sobre a Grécia (Veja.com)
Possível acordo com líderes da Europa após entrega de proposta grega animou mercado, afetado positivamente também pelo bom desempenho dos negócios na China

A guarda do Palácio (Revista Época)
Pode não parecer, mas é o PMDB de Renan, Temer e Eduardo Cunha que protegerá Dilma da ameaça do impeachment

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