Previsão é de
alta em novembro
Passadas 48
horas, no máximo, desde sua confirmação como presidente reeleita, Dilma Roussef (PT) e seu governo estão impondo aos brasileiros, uma série de aumentos. Todos eles
foram negados durante a campanha. Dilma, inclusive, alertou aos eleitores que,
caso Aécio Neves (PSDB) fosse eleito, viriam aumentos de todos os lados.
Hoje, ao ler o
portal G1, vejo, e muitos devem ter visto, que o índice que regula o aumento
dos aluguéis, subiu também.
A primeira
prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de novembro mostrou
aceleração em relação ao mesmo período do mês anterior. Segundo dados da
Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador ficou em 0,51%, ante -0,07% no
primeiro decêndio de outubro. O IGP-M é considerado a "inflação do
aluguel" por ser usado para reajustar a maioria dos contratos de locação
residencial.
De acordo com a
pesquisa, a alta dos preços no atacado puxou a alta do indicador. Um dos três
componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produto Amplo (IPA) ficou em 0,65%,
depois de registrar deflação de 0,24% no mês anterior. As maiores influência de
alta no IPA viram da soja em grão, com alta de 4,07%, e de bovinos, que subiram
3,46%.
Para o
consumidor, a inflação no período ficou em 0,29%, levemente abaixo dos 0,3% do
mesmo período de outubro. As principais influências de alta vieram de refeições
em bares e restaurantes (0,59%) e plano e seguro de saúde (0,7%).
Terceiro
componente do IGP-M, a inflação da construção ficou em 0,16%, acima dos 0,09%
do mês anterior.
Vamos
combinar que, para quem prometeu aumento zero para depois da eleição, a subida dos
preços está ultrapassando os limites do tolerável.
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