terça-feira, 1 de abril de 2014

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros na manhã desta terça-feira,  dia 1º de abril




Preço de bebidas sobe com alta nos impostos
Cerveja, refrigerantes, isotônicos e água terão tributação elevada para ajudar a pagar a conta do desequilíbrio no setor de energia, que receberá socorro bilionário. (Zero Hora)

Dilma: “Aprendemos o valor da liberdade”
Após assinar contrato para execução da ponte do Guaíba, presidente discursou sobre os 21 anos de ditadura. (Correio do Povo)

Pesquisa: 46% da população quer anular a lei da anistia
Norma beneficiou quem teve seus direitos políticos suspensos na ditadura. (O Sul)

Desemprego e inflação preocupam brasileiros
Pesquisa de confiança do consumidor da CNI piora em cinco dos seis índices. (Jornal do Comércio)

Planalto vai tentar blindar CPI da Petrobras
O Palácio do Planalto manteve nesta segunda-feira a pressão para que os senadores da base aliada retirassem suas assinaturas, mas já preparava um “plano B” para enfrentar a CPI da Petrobras. (O Globo)

Vice-presidente da Câmara viajou em avião emprestado por doleiro preso
André Vargas (PT-PR) diz que pegou jato porque voos comerciais estavam muito caros. (Folha de São Paulo)

Contribuição anual alimenta a criação de sindicatos
Cobrança feita na folha de pagamento de março dos trabalhadores contribui para a proliferação de entidades. Hoje, 2,1 mil estão na fila para legalização. (Gazeta do Povo)

Com 29 assinaturas, CPI da Petrobras pode ser instalada hoje
Governo tenta definir a abrangência dos trabalhos. Ideia é incluir episódios que possam desviar o foco da Petrobras, mas sem respingar no Executivo. (Correio Braziliense)

Governo aumenta tributação sobre bebidas frias
O aumento da carga tributária estimado é de 1,5% e arrecadação deve chegar a R$ 200 milhões até o final do ano. (Estado de Minas)

Presidente da Petrobras América foi contra compra de 100% da refinaria
Titular nos EUA em 2007 também mostrou ceticismo quanto ao valor de US$ 700 mi que dirigentes no Brasil queriam pagar pela planta de Pasadena, mas se resignou: ‘ordens são ordens’; no ano seguinte, acabou substituído por primo de Gabrielli. (Estadão)

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