Manchetes

Nos jornais de hoje

Destaques de alguns jornais brasileiros nesta terça-feira, dia 28 de janeiro

Uma “greve cordial”...mas não para quem espera

Não houve conflitos entre rodoviários e empresas nem depredações na paralisação que deixou 70% da frota de ônibus da Capital nas garagens. (Zero Hora)

Porto cubano terá mais R$ 701 milhões do Brasil

Dilma inaugurou terminal ao lado de Raúl Castro e anunciou novo crédito e parceria comercial. (Jornal do Comércio)

Impasse mantém greve nos ônibus por tempo indeterminado

Usuários do transporte público enfrentaram longas filas nas paradas. (O Sul)

Gasolina do RS é a mais cara do Brasil

Informação é da Agência Nacional do Petróleo. Situação em Porto Alegre ainda é pior para o mercado consumidor. (Correio do Povo)

Governo português contradiz versão oficial sobre visita de Dilma

Autoridades do país europeu e restaurante que recebeu comitiva já estavam avisados sobre a chegada da presidente brasileira desde quinta-feira; ministros argumentaram que a ‘parada técnica’ foi decidida na última hora. (Estadão)

 

Roriz e Arruda se unem contra PT na corrida eleitoral

Os ex-governadores do Distrito Federal Joaquim Roriz (PRTB) e José Roberto Arruda (PR) se encontraram no último sábado com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), para tratar da formação de uma chapa unindo os dois caciques do DF. (Correio Braziliense)

 

Reforma vai mesclar ministros-tampão com apostas de Dilma

Mudanças em 13 ministérios irão abrigar nomes temporários e outros que poderão continuar em um possível segundo mandato. (Gazeta do Povo/PR)

 

PSDB lança candidato ao Planalto no fim de março em SP

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) planeja lançar sua candidatura à Presidência da República no final de março, em São Paulo.(Folha de São Paulo)

 

Tragédia na Linha Amarela deixou quatro mortos e cinco feridos

Caminhão derrubou passarela de pedestres, que caiu sobre carros. (O Globo)

 

80% dos brasileiros não controlam suas finanças

Independentemente do estrato social, oito em cada dez entrevistados não sabem como controlar as despesas. (Estado de Minas)