quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros nesta quinta-feira, dia 23 de janeiro




Arrecadação de R$ 1,1 tri em 2013 é recorde
Receita de R$ 21,7 bi do refinanciamento de dívidas contribuiu para a alta de 4%. (Jornal do Comércio)

14 mil na fila por consulta com ortopedista na Capital
Estimativa da Secretaria Municipal da Saúde é de que só 1,5 mil pacientes sejam atendidos ao longo deste ano nessa especialidade médica. (Zero Hora)

Calorão provoca maior consumo de energia da história
Demanda excessiva causou cortes no abastecimento. (Correio do Povo)

Exército, Marinha e Aeronáutica podem ter funções de polícia na Copa
Forças armadas só entrarão em ação após ordem da presidente Dilma. (O Sul)

Chioro vai deixar empresa que manteve contratos com prefeituras do PT
Alvo de investigação do Ministério Público de São Paulo por ser sócio majoritário de uma consultoria que manteve contratos com administrações públicas, incluindo gestões petistas, enquanto comandava a Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo, o futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, resolveu deixar a empresa. (Estado de Minas)

82% dos paulistanos são contra rolezinho, diz Datafolha
A condenação da atividade é geral, sob qualquer recorte que se faça da pesquisa com 799 moradores da capital maiores de 16 anos. (Folha de São Paulo)

Dilma lança manual de repressão padrão Fifa
O Ministério da Justiça divulgará uma portaria regulamentando o uso das tropas de choque durante protestos e manifestações de rua.(Correio Braziliense)

Banco Central reconhece dificuldade para inflação cair
Ata do Comitê de Política Monetária (Copom) ressaltou que a inflação ainda mostra resistência "ligeiramente acima da que se antecipava". (Gazeta do Povo/PR)

Com inflação resistente, BC indica que juros continuarão subindo
O Banco Central justificou que teve de manter o ritmo de alta de juros para conter a inflação que surpreendeu pela força no ano passado. E ainda indicou que, por causa dessa pressão, deve continuar a apertar a política monetária. (O Globo)

Minha casa Minha vida entregou menos moradias aos pobres
Programa vitrine do governo do PT, o Minha Casa Minha Vida, em sua segunda fase, vem entregando em ritmo mais lento as moradias destinadas à população de baixa renda, onde se concentra o déficit habitacional do País. (Estadão)


Nenhum comentário:

Postar um comentário