Nos jornais de hoje
Destaques de jornais brasileiros nesta quinta-feira, dia 23
de janeiro
Arrecadação de R$ 1,1 tri em 2013 é recorde
Receita de R$ 21,7 bi do refinanciamento de dívidas
contribuiu para a alta de 4%. (Jornal do Comércio)
14 mil na fila por consulta com ortopedista na Capital
Estimativa da Secretaria Municipal da Saúde é de que só 1,5
mil pacientes sejam atendidos ao longo deste ano nessa especialidade médica.
(Zero Hora)
Calorão provoca maior consumo de energia da história
Demanda excessiva causou cortes no abastecimento. (Correio
do Povo)
Exército, Marinha e Aeronáutica podem ter funções de
polícia na Copa
Forças armadas só entrarão em ação após ordem da presidente
Dilma. (O Sul)
Chioro vai deixar empresa que manteve contratos com
prefeituras do PT
Alvo de
investigação do Ministério Público de São Paulo por ser sócio majoritário de
uma consultoria que manteve contratos com administrações públicas, incluindo
gestões petistas, enquanto comandava a Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo,
o futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, resolveu deixar a empresa.
(Estado de Minas)
82% dos
paulistanos são contra rolezinho, diz Datafolha
A condenação da
atividade é geral, sob qualquer recorte que se faça da pesquisa com 799
moradores da capital maiores de 16 anos. (Folha de São Paulo)
Dilma lança manual de repressão padrão Fifa
O Ministério da
Justiça divulgará uma portaria regulamentando o uso das tropas de choque
durante protestos e manifestações de rua.(Correio Braziliense)
Banco Central
reconhece dificuldade para inflação cair
Ata do Comitê de Política
Monetária (Copom) ressaltou que a inflação ainda mostra resistência
"ligeiramente acima da que se antecipava". (Gazeta do Povo/PR)
Com inflação resistente, BC indica
que juros continuarão subindo
O Banco Central
justificou que teve de manter o ritmo de alta de juros para conter a inflação
que surpreendeu pela força no ano passado. E ainda indicou que, por causa dessa
pressão, deve continuar a apertar a política monetária.
(O Globo)
Minha casa Minha
vida entregou menos moradias aos pobres
Programa
vitrine do governo do PT, o Minha Casa Minha Vida, em sua segunda fase, vem
entregando em ritmo mais lento as moradias destinadas à população de baixa
renda, onde se concentra o déficit habitacional do País. (Estadão)
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