segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros nesta manhã de segunda-feira, dia 25 de novembro





Uso de veneno cresce três vezes mais do que lavoura
Em cinco anos, área plantada aumentou 6%, enquanto venda de agrotóxicos subiu 22% no país. Gaúchos utilizam quase o dobro da média nacional. (Zero Hora)

Banco do Brasil cobrará na justiça verba desviada por mensaleiros
Henrique Pizzolato deverá ser o principal alvo dos advogados do BB. (O Sul)

Potências evitam bomba do Irã
Saiu, enfim, acerto. Israel não gostou. (Correio do Povo)

Renan quer votar texto do indexador neste ano
Presidente do senado insiste que revisão de dívida dos estados será apreciada em 2013. (Jornal do Comércio)

Mercado reduz projeção de inflação para 2013, mas sobe para 2014
A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 caiu de 5,84% para 5,82%. (Estadão)

Juiz responsável por prisões, está em sintonia com Barbosa
Bruno André Silva Ribeiro, substituto da Vara de Execuções Penais (VEP), está no comando, no lugar do titular, Ademar Silva de Vasconcelos. (Correio Braziliense)

Economistas veem aperto maior em 2014 com juros de 10,50%
Para 2014, sobe a estimativa do déficit: US$ 71,5 bilhões ante a previsão anterior de US$ 70,5 bi. (O Globo)

Dirceu pressionou Lula a defender petistas presos
Preso em uma cela de seis metros quadrados, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu criticou Luiz Inácio Lula da Silva pela forma como ele administrou até agora a crise do mensalão. (A Tarde/Bahia)

Doações de sangue precisam dobrar
Coleta anual atinge 1,8% da população, porcentual ainda distante do necessário para manter os bancos com estoque regularizado. (Gazeta do Povo/PR)

Deputados discutem fim do regime fechado para quem não pagar pensão
A tentativa de afrouxar as regras que punem com prisão em regime fechado os pais e ex-maridos inadimplentes com a pensão alimentícia, extrapola a Câmara dos Deputados, onde as bancadas masculina e feminina armam um cabo de guerra em torno das mudanças propostas. (Estado de Minas)

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