Nos jornais de hoje
Destaques de alguns jornais brasileiros nesta manhã de
sexta-feira, dia 1º de novembro
Socorro de R$ 211 mi a 245 hospitais no RS
Pacote do governo federal ajudará sanear dívidas de Santas
Casas que somam R$ 1,2 bilhão no Rio Grande do Sul, dos quais R$ 600 milhões
com a União. (Zero Hora)
Começa hoje a Feira do Livro de Porto Alegre
Praça da Alfândega é o palco do evento. Atividades da edição
deste ano incluem 700 sessões de autógrafos. (O Sul)
PF denuncia esquema de fraude na construção civil
Grupo desarticulado planejava atentado contra auditor do
Trabalho que se negou a fazer parte da corrupção. (Correio do Povo)
Rombo dificulta meta de superávit primário
Setembro tem pior resultado desde 2008; esforço fiscal recua
57% desde janeiro. (Jornal do Comércio)
SUS amplia oferta de remédios
contra Aids
Protocolo prevê
para os próximos meses a distribuição de antirretrovirais logo após confirmação
da infecção por HIV. (Estado de Minas)
Contabilidade de
empreiteiro sugere repasses mensais a políticos
Planilha do
empreiteiro Olívio Scamatti sugere pagamentos mensais da Máfia do Asfalto,
entre 2011 e 2013, para deputados estaduais e federais, além de prefeitos. (Estadão)
Mais Médicos tem 48 profissionais reprovados no Revalida
Um grupo de 48 profissionais que
já atua no Mais Médicos foi reprovado no Revalida, exame federal para
reconhecer o diploma de medicina obtido no exterior. (Folha de S.Paulo)
Paraná tem 26 comarcas sem Juiz
No total, 60 cidades no Estado não
dispõem de magistrado para julgar suas causas. (Gazeta do Povo/PR)
Dinheiro desviado da prefeitura de
SP pode ter ido para o exterior
Segundo MP, servidores fizeram
remessas para casas de câmbio. (O Globo)
Pacote de benefícios tenta
resgatar hospitais filantrópicos
O Ministério da
Saúde detalhou ontem medidas de fortalecimento das santas casas e hospitais
filantrópicos, que são responsáveis por 41% das internações do Sistema Único de
Saúde (SUS). (Diário de
Pernambuco)
Falhas na condução de projetos causa brigas dentro do governo
As rusgas já
causaram desentendimentos, cobranças públicas e, até mesmo, pedidos de demissão.
(Correio Braziliense)
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