Manchetes

Nos jornais de hoje

Destaques de alguns jornais brasileiros nesta sexta-feira, dia 4 de outubro

TSE nega criação de Rede e Marina decide futuro hoje

Ex-senadora ainda tem tempo para entrar em outro partido e concorrer, mas disse não ter plano B. (Zero Hora)

Com negociações paralisadas, greve dos bancários prejudica clientes

Badesul aderiu à paralisação, pela primeira vez na  história da instituição. (O Sul)

Varejo reclama perdas e pede fim da greve bancária

Confederações de lojistas apela por acordo imediato e diz que população está sofrendo sérios problemas. (Correio do Povo)

Crédito imobiliário da CEF chega a R$ 100 bi

Valor financiado até setembro é 35,4% superior ao do mesmo período em 2012. (Jornal do Comércio)

Propaganda de Dilma na TV mira governos de oposição

A um ano das eleições, o governo federal lançou ofensiva para apresentar na TV vídeos regionais com propagandas específicas de ações de Dilma Rousseff (PT) para cada Estado. (Folha de S.Paulo)

Marina diz que decisão sobre seu futuro político será coerente

Ex-ministra diz que Rede sai fortalecida mesmo após derrota no TSE; prazo de filiação termina neste sábado. (Estadão)

Papa: “Mundo não liga se pessoas morrem buscando liberdade”

” O mundo não se importa se as pessoas fogem da escravidão, da fome, buscando a liberdade e muitas vezes encontram a morte, como aconteceu ontem em Lampedusa” - lamentou o pontífice. (O Globo)

Calote dos EUA levará mundo para a recessão

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, subiu ontem o tom dos ataques aos líderes do Partido Republicano, aos quais acusa de serem os principais responsáveis pela paralisia que há três dias afeta a maior economia do mundo. (Diário de Pernambuco)

117 dispositivos da Constituição ainda não foram regulamentados

São questões relacionadas aos mais diversos temas, de direitos trabalhistas a segurança nacional, que dependem de iniciativa do Congresso Nacional para ganharem eficácia. (Gazeta do Povo)

BH: Reajuste das escolas particulares engole salário

Nos últimos três anos os índices de reajustes da rede privada de ensino na Grande BH ultrapassaram a inflação do país. (Estado de Minas)