quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros nesta quinta-feira, dia 22 de agosto





Governo federal importa 4 mil médicos cubanos
Primeiros 400 profissionais chegam na segunda-feira e serão direcionados a 701 cidades, 84% do Norte e Nordeste, ainda não atendidas pelo Mais Médicos. (Zero Hora)

Dólar fecha acima de R$ 2,45, maior valor desde 2008
O momento de alta não é muito propício para o mercado brasileiro. (O Sul)

BC usa US$ 1,7 bi, mas dólar chega a R$ 2,43
Moeda fecha com alta de 1,75%; cotação é a maior desde março de 2009. (Jornal do Comércio)

Ataque químico choca o mundo
Oposição denuncia mais de 1.300 mortes na Síria. (Correio do Povo)

Renan compra casa de R$ 2 milhões

Senador diz que R$ 1 milhão será pago em parcelas de R$ 152 mil a empreiteiro; parlamentar declara renda de R$ 51,7 mil, mas salário bruto é de R$ 26,5 mil. (Estadão)

 

Peregrinos pedem refúgio no Brasil

Os 40 peregrinos estrangeiros deram entrada no pedido de entrevista na Polícia Federal (PF) com a auxílio da Caritas, uma ONG internacional ligada à Igreja Católica que se dedica a ajudar refugiados independentemente de crenças ou religiões. (Correio Braziliense)

 

Novo reajuste de combustíveis é dado como certo no governo

Após apelos da Petrobras por aumento nos preços da gasolina e do óleo diesel, e diante das perdas geradas à companhia pela escalada do dólar, integrantes do governo federal já dão como certo um reajuste ainda neste ano. (Folha de São Paulo)


Julgamento do mensalão é retomado sem desculpas nem perdão

Na primeira sessão após bate-boca, Barbosa ouve críticas de colegas e credita episódio ao desejo de encerrar o processo. STF rejeita recurso de réu e mantém pena que gerou a briga. (Diário de Pernambuco)


Renda média do trabalhador brasileiro tem quinto recuo seguido
De acordo com o IBGE, a renda do trabalhador apresentou queda de 0,9%, a quinta queda seguida em relação ao mês anterior, ficando em R$ 1.848,40. (O Globo)

Governo já decidiu subir preço dos combustíveis
Reajuste deve ficar na casa de um dígito para gasolina e etanol, mas o martelo ainda não está batido quanto ao momento ideal para a alta dos preços. (Gazeta do Povo/PR)

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