Nos jornais de hoje
Destaques de jornais brasileiros nesta quinta-feira, dia 22
de agosto
Governo federal importa 4 mil médicos cubanos
Primeiros 400 profissionais chegam na segunda-feira e serão
direcionados a 701 cidades, 84% do Norte e Nordeste, ainda não atendidas pelo
Mais Médicos. (Zero Hora)
Dólar fecha acima de R$ 2,45, maior valor desde 2008
O momento de alta não é muito propício para o mercado
brasileiro. (O Sul)
BC usa US$ 1,7 bi, mas dólar chega a R$ 2,43
Moeda fecha com alta de 1,75%; cotação é a maior desde março
de 2009. (Jornal do Comércio)
Ataque químico choca o mundo
Oposição denuncia mais de 1.300 mortes na Síria. (Correio do
Povo)
Renan compra casa de R$ 2 milhões
Senador diz que R$ 1
milhão será pago em parcelas de R$ 152 mil a empreiteiro; parlamentar declara
renda de R$ 51,7 mil, mas salário bruto é de R$ 26,5 mil. (Estadão)
Peregrinos pedem refúgio
no Brasil
Os 40 peregrinos estrangeiros deram entrada no
pedido de entrevista na Polícia Federal (PF) com a auxílio da Caritas, uma ONG
internacional ligada à Igreja Católica que se dedica a ajudar refugiados
independentemente de crenças ou religiões. (Correio Braziliense)
Novo reajuste de combustíveis é dado como certo no
governo
Após apelos da Petrobras por aumento nos preços da gasolina e do óleo
diesel, e diante das perdas geradas à companhia pela escalada do dólar,
integrantes do governo federal já dão como certo um reajuste ainda neste ano.
(Folha de São Paulo)
Julgamento do mensalão é retomado sem desculpas nem perdão
Na primeira sessão após bate-boca, Barbosa ouve
críticas de colegas e credita episódio ao desejo de encerrar o processo. STF
rejeita recurso de réu e mantém pena que gerou a briga. (Diário de
Pernambuco)
Renda média do trabalhador brasileiro tem quinto recuo seguido
De acordo com o
IBGE, a renda do trabalhador apresentou queda de 0,9%, a quinta queda seguida
em relação ao mês anterior, ficando em R$ 1.848,40. (O
Globo)
Governo já decidiu subir preço dos
combustíveis
Reajuste deve ficar na casa de um
dígito para gasolina e etanol, mas o martelo ainda não está batido quanto ao
momento ideal para a alta dos preços. (Gazeta do Povo/PR)
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