Dos jornais de hoje
Destaques de alguns dos pinricpais jornais brasileiros nesta sexta-feira, dia 5 de abril
Tarso culpa Britto e Yeda por crise nas contas
Governador reage a criticas do PMDB e justifica uso de depósitos
judiciais. (Zero Hora)
Coreia do Norte diz à Rússia que considere desocupar
embaixada
O corpo diplomático da Rússia na Coreia do Norte informou
nesta sexta-feira que o país comunista pediu a Moscou que "considere"
esvaziar a embaixada do país em Pyongyang. (Folha de São Paulo)
Aliados de Feliciano preparam contra-ataque
A bancada evangélica prepara uma ofensiva para desacreditar
os algozes do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da
Comissão de Direitos Humanos da Câmara. (O Globo/RJ)
Passagem de ônibus volta a custar R$ 2,85
Liminar determinou suspensão de reajustes. Prefeitura da
Capital anunciou que não irá recorre da decisão. (Correio do Povo)
Coreia do Norte leva mísseis para costa leste
A Coreia do Norte transferiu mísseis com alcance considerável
pra sua costa leste, que poderiam atingir a Coréia do Sul. (O Sul)
EUA acusam Brasil de protecionismo em leilão de banda larga
e US$ 40 bi
Empresas americanas de telecomunicações estão de olho na licitação para a faixa de 700 MHz da tecnologia 4G, prevista para 2014. (Estadão/SP)
Plano municipal de saneamento está sendo elaborado
A Universidade de Passo Fundo (UPF), por meio de uma equipe
técnica, está elaborando o Plano Municipal de Saneamento Básico de Passo Fundo
(PMSB). (O Nacional/Passo Fundo)
Avenida Beira Rio terá obras retomadas
Trabalhos serão retomados com a garantia do TCE de que
processo será analisado em breve. (Jornal do Comércio)
Secretário executivo de ministério usa carro oficial para ir
a academia
O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, o número dois na hierarquia
da pasta, foi flagrado utilizando carro oficial para ir a uma academia de ginástica
no Setor de Clubes Sul.(Correio Braziliense)
Corte de imposto não chega à cesta básica
Preços caíram nos primeiros dias de isenção, mas depois
voltaram a subir, ditados por fatores como oferta, demanda e concorrência.
(Gazeta do Povo/PR)
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