segunda-feira, 14 de janeiro de 2013



Cartão corporativo estadual
Assim como ocorre no governo federal, o Executivo do RS está pensando em adotar o sistema de cartão corporativo para custear despesas de servidores em serviço. 
O objetivo, segundo a subchefe de Ética da Casa Civil, Juliana Foernges, é aumentar a transparência e o controle sobre os gastos. Ela se refere à dificuldade que existe para acessar dados sobre gastos de servidores e autoridades. Muitas despesas, como gastos com segurança, custos com solenidades e viagens de autoridades são mantidas em sigilo. Recentemente a imprensa divulgou que  na gestão do ex-presidente Lula, entre 3003 e 2010, os gastos sigilosos da Presidência alcançaram R$ 44,5 milhões.
Os estudos, que são mantidos em sigilo pela Secretaria da Fazenda, estão em estágio avançado. A implantação do cartão corporativo poderá ajudar no controle das despesas ou, caso contrário, poderá se transformar em mera simulação de transparência, facilitando uma série de irregularidades.

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