Cartão corporativo estadual
Assim como ocorre no governo federal, o Executivo do RS está
pensando em adotar o sistema de cartão corporativo para custear despesas de
servidores em serviço.
O objetivo, segundo a subchefe de Ética da Casa Civil,
Juliana Foernges, é aumentar a transparência e o controle sobre os gastos. Ela
se refere à dificuldade que existe para acessar dados sobre gastos de
servidores e autoridades. Muitas despesas, como gastos com segurança, custos
com solenidades e viagens de autoridades são mantidas em sigilo. Recentemente a
imprensa divulgou que na gestão do
ex-presidente Lula, entre 3003 e 2010, os gastos sigilosos da Presidência
alcançaram R$ 44,5 milhões.
Os estudos, que são mantidos em sigilo pela Secretaria da
Fazenda, estão em estágio avançado. A implantação do cartão corporativo poderá
ajudar no controle das despesas ou, caso contrário, poderá se transformar em
mera simulação de transparência, facilitando uma série de irregularidades.
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