O presidente do STF, ministro Ayres Britto, abre a sessão do
STF e passa a palavra ao ministro Gilmar Mendes para que leia seu voto.
Gilmar Mendes começa lembrando os empréstimos feitos pelo
Banco Rural às agências de Valério e ao PT, questionando sobre se de fato houve
o repasse de recursos e que isso foi confirmado por laudo pericial. Ele diz que
houve um negócio jurídico simulado, mas não fictício, pois o dinheiro foi entregue.
”Os fatos (falhas do banco e falta de informações
para os empréstimos) extrapolam as margens de risco e tolerância aceitáveis",
disse.
Gilmar Mendes diz que as provas mostram que o Banco Rural
descumpria normas do Banco Central há algum tempo e, assim como fez o ministro
Luiz Fux, aponta a importância da atuação do banco para a economia popular,
pois, como o banco lida com recursos que não são próprios, qualquer problema em
sua gestão afeta o mercado.
Gilmar Mendes condena três réus do Banco Rural
O ministro acompanha o voto do relator do mensalão e condena Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane.
"Com relação a Ayanna Tenório, absolvo por falta de provas. Neste ponto, acompanho o voto do ministro revisor. In dubio pro reo".
O ministro acompanha o voto do relator do mensalão e condena Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane.
"Com relação a Ayanna Tenório, absolvo por falta de provas. Neste ponto, acompanho o voto do ministro revisor. In dubio pro reo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário