Advogado Roberto Garcia Pagliuso é chamado para
defender o prefeito de Uberaba (MG), Anderson Adauto. Atualmente no PMDB, ele
era ministro dos Transportes da cota do PL na época do mensalão e é acusado de
receber R$ 950 mil do valerioduto e ter intermediado a compra de apoio político
do PTB.
Advogado rebate a acusação do MPF de que o
ex-ministro atuou como interlocutor para formar a base do governo com o
mensalação. "A relação do PT com o PTB era contínua e estável e não houve
intervenção de Adauto para isso, ele não integrava a cúpula dos partidos e não
transitava entre eles", diz o defensor.
“Dois esquálidos parágrafos da denúncia citam
Anderson Adauto e querem imputar a ele os crimes de corrupção ativa e lavagem
de dinheiro. Ele não é envolvido nesta formação de quadrilha, ele não foi
denunciado por formação de quadrilha”.
O advogado de Anderson Adauto termina sua
exposição. O ministro Joaquim Barbosa, na presidência interina do STF, encerra
a sessão.
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