Toffoli condena Henrique
Pizzolato, quatro vezes, por desvio em proveito da DMA Propaganda, empresa de
Valério. Ele entende ser procedente o crime de peculato cometido pelo réu. Toffoli
condena também Henrique Pizzolato por corrupção passiva e por lavagem de
dinheiro.
Toffoli condena também Marcos
Valério, Ramon Hollembach e Cristiano Paz por desvios do Visanet e julga
procedente a acusação de peculato. O ministro condena também Valério e seus
sócios, Ramon e Cristiano Paz, por corrupção ativa. E absolve Gushiken.
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