Inconformados
com a reportagem da revista VEJA, três ministros do Superior Tribunal Federal
(STF) afirmaram que a Corte não se submeterá a pressões que tentem alterar o
rumo do julgamento do mensalão. A revista, como se sabe, tratou de um encontro
entre Lula e o ministro Gilmar Mendes, do STF, no escritório do ex-ministro
Nelson Jobim, quando o petista teria dito a Mendes que “seria mais correto
esperar passar as eleições municipais”, referindo-se ao julgamento. Lula teria
dito, também, que mantém o controle da CPI..
Para o
presidente do STF, ministro Carlos Ayres Brito, o julgamento do mensalão “não
pode ser postergado. Ricardo Lewandowski, revisor do caso, informou que espera
liberar o caso o mais rapidamente possível. Já o ministro Marco Aurélio Mello,
lembrou que “o presidente Lula tem uma forma toda própria de tocar sua atuação,
mas ele não pode ter influência no campo do julgamento”.
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