quinta-feira, 22 de agosto de 2019
Sarampo: Começa hoje
vacinação preventiva
A partir desta
quinta-feira (22), as crianças de seis meses a menores de 1 ano devem ser
vacinadas contra o sarampo em todo o país. Segundo o Ministério da Saúde, a
vacinação é preventiva e deve alcançar 1,4 milhão de crianças, que não
receberam a dose extra, chamada de dose zero, além das previstas no Calendário
Nacional de Vacinação, aos 12 e 15 meses.
“Assim, além dessa dose
que está sendo aplicada agora, os pais e responsáveis devem levar os filhos
para tomar a vacina tríplice viral (D1) aos 12 meses de idade (1ª dose); e aos
15 meses (2ªdose) para tomar a vacina tetra viral ou a tríplice viral mais
varicela, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as doses”, esclarece o
ministério.
A pasta enviará 1,6 milhão
de doses a mais para os estados. O objetivo é intensificar a vacinação desse
público-alvo, que é mais suscetível a casos graves e óbitos. A medida é uma
resposta imediata do ministério devido ao aumento de casos da doença.
“Nós estamos preocupados
com essa faixa etária porque em surtos anteriores foram as crianças menores de
um ano que evoluíram para casos mais graves e óbitos. Por isso, é preciso que
todas as crianças na faixa prioritária sejam imunizadas contra o vírus do
sarampo, considerando a possibilidade de trânsito de pessoas doentes para
regiões afetadas e não afetadas”, disse o secretário de Vigilância em Saúde,
Wanderson Oliveira.
Fonte: Agência Brasil
Dória sobre expulsão de
Aécio Neves:
“PSDB escolheu o lado errado”
O governador de São Paulo,
João Doria (PSDB-SP), reagiu à decisão da executiva nacional do partido tucano
em não expulsar o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG). Durante reunião na
quarta-feira (21), 30 tucanos foram contrários à expulsão, quatro a favor e
houve uma abstenção. Para que o pedido fosse rejeitado, a maioria dos membros
precisaria votar com o relator. Nas redes sociais, Doria questionou a decisão
dos membros da legenda e disse que quem perdeu não foi quem defendeu o
afastamento, como ele o fez.
40% do Senado é a favor do
veto
integral ao abuso de autoridade
O número de senadores que
pede o veto integral a lei de abuso de autoridade chegou a 40%. Dos 81
senadores, 33 assinaram um manifesto que pede para que o presidente Jair
Bolsonaro vete totalmente o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados na
semana passada. A lei aguarda sanção presidencial e o prazo termina em 5 de
setembro. Em caso de veto, o projeto segue para análise do Congresso. Primeiro
no Senado, onde iniciou a tramitação. Se for mantido o veto, de acordo com o
regimento, a proposta não precisa passar pela análise dos deputados.
O que a corrupção e o poliamor
têm em
comum? Atentam contra a Constituição
Eu disse que Aécio Neves
seria expulso do PSDB porque é réu por corrupção e por obstrução da Justiça e
porque se envolveu com Joesley naquele caso dos R$ 2 milhões.
Pois a executiva nacional
do partido recusou os dois pedidos de expulsão e os arquivou. Então Aécio
permanece no PSDB e recebe o reforço de Alexandre Frota.
Lava Jato nas ruas
A Polícia Federal fez mais
uma operação dentro da Lava Jato investigando gente ligada às propinas que
entraram no PT via ministros Antonio Palocci e Guido Mantega.
Chegou a ser pedida a
prisão preventiva de Mantega. O juiz que substitui Sergio Moro, Luiz Antonio
Bonat, não aceitou, mas mandou o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente
do BNDES Guido Mantega usar tornozeleira eletrônica. Além disso, mandou
entregar o passaporte (aliás, Mantega é genovês, nasceu em Genova, e deve ter
cidadania italiana), e foram bloqueados R$ 50 milhões em bens.
O mais interessante dessa
operação é que na casa do senhor Mauricio Ferro, em São Paulo, encontraram
quatro chaves para abrir a criptografia de mais gente levando R$ 118 milhões da
Odebrecht.
Aí vocês entendem porque
tem tanta gente batendo na Lava Jato. Porque tem mais coisa pela frente.
Haddad condenado
Na terça-feira (20) também
houve a condenação de Fernando Haddad (PT), ex-candidato à Presidência da
República e ex-ministro da Educação. Quando era prefeito de São Paulo, se
envolveu em 258 declarações falsas e R$ 2,6 milhões da empreiteira UTC.
Foi condenado pela Justiça
Eleitoral a quatro anos e meio em regime semiaberto por caixa dois. Nesse mesmo
processo, o ex-tesoureiro do PT Vaccari Neto pegou dez anos em regime
fechado. Assim como donos de gráficas (envolvidos no processo): um pegou
11 anos e meio e o outro pegou nove anos e nove meses. Foi um dia bem
movimentado nessa área de crimes.
Crimes com moto
A Comissão de Constituição
e Justiça, na Câmara, começou a examinar um projeto de lei de autoria do
deputado Eduardo Bolsonaro que agrava o crime praticado com moto. A ideia é
diminuir esse tipo de crime e dissuadir os bandidos com moto - e eles ficarem a
pé, não sei, já que é mais difícil de fugir correndo, e de carro é complicado
com tanto congestionamento neste país.
O assalto de moto vocês
conhecem. Um dirige a moto e o que está na garupa fica armado. Com esse
projeto, se o assalto for de moto a pena seria aumentada.
Uma discussão que
continua...
É essa história de plantar
maconha para produzir o canabidiol, que é um medicamento que vem do cânhamo, da
Cannabis sativa – que aqui no Brasil a gente chama de maconha.
Só que é bom lembrar que
em Toledo, no Paraná, um laboratório está chegando à produção final do
canabidiol sintético, sem precisar de maconha. Qualquer notícia sobre maconha
dá um Ibope danado – e eu vou fingir que não sei o porquê.
Esse tal de poliamor
Saiu de pauta esse tal de
poliamor. Tem um projeto de lei de poliamor. Eu não sei o que é isso, mas
contraria, é claro, o que diz a Constituição, que é a família formada por um
homem e uma mulher que se reproduzem e têm filhos. Teria que se mudar esse
artigo da Constituição. Por esse motivo, o projeto saiu de pauta.
Para encerrar
Há uma reação muito grande
no Congresso para não aumentar o fundo eleitoral – apesar de ter gente querendo
que aumente. Com o aumento, ele chegaria a R$ 3,7 bilhões. Não é hora para
isso, não é oportuno.
Já passou na Comissão de
Constituição e Justiça uma Emenda Constitucional para retirar aqueles subsídios
que ex-presidentes e ex-governadores levam para o resto da vida. Hoje recebem
Fernando Henrique, Lula, Dilma, Temer e ex-governadores.
Vão tirar segurança,
auxílio e uma série de despesas que a nação passa a ter com o ex-chefe de
governo estadual ou federal.
Alexandre Garcia
Liberação do FGTS pode
garantir
crescimento do PIB acima de 1%
Depois de ver as
projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) caírem de 2,5% para
0,81% desde o início do ano, o governo aposta, agora, na medida provisória que
libera o saque imediato de até R$ 500 e saques anuais do FGTS para ter um
crescimento de ao menos 1% em 2019.
O Relatório de
Acompanhamento Fiscal de agosto da Instituição Fiscal Independente (IFI) prevê
que a medida pode causar um impacto de até 0,26 ponto percentual no PIB deste
ano, caso se confirme a projeção do Ministério da Economia de que R$ 42 bilhões
sejam sacados pelos trabalhadores brasileiros. Se as projeções se confirmarem,
o PIB brasileiro pode ter um crescimento de até 1,07% neste ano.
Com o cronograma de saques
da primeira da primeira modificação apresentada pela MP 889, a que libera o
saque imediato pelos trabalhadores de valores constantes em contas do FGTS e do
PIS/PASEP até o limite de R$ 500, abrangendo o período de setembro deste ano a
março de 2020, e o início da segunda mudança nas regras, com a introdução do
saque aniversário (que permite ao trabalhador sacar um valor anual de sua
conta, no mês do aniversário), o IFI projeta um impacto ainda maior no PIB do
ano que vem, podendo chegar até a 0,59 ponto percentual.
“A MP 889 tem um efeito de curto prazo
decorrente da liberação imediata de recursos de contas do FGTS e do PIS/PASEP.
Deverão ingressar na massa de rendimentos da economia montante significativo de
recursos, que serão utilizados para consumo e abatimento de dívidas das
famílias. Os efeitos sobre a massa de salários e, consequentemente, sobre o
consumo, devem produzir um incremento de até 0,26 ponto percentual do PIB, em
2019, e de até 0,59 ponto percentual, em 2020. A medida ainda trará efeitos
positivos sobre a elevada rotatividade observada, hoje, no mercado de trabalho,
com possíveis ganhos para a economia a médio e a longo prazo”, estima o IFI.
A batalha das privatizações vai começar
A expectativa superou a
realidade nesta quarta-feira, quando o governo divulgou os nomes das estatais
que pretende privatizar. As informações ao longo do dia incluíam na relação 17
empresas, incluindo as gigantes Telebrás, Correios e Eletrobrás, mas esta
última não figurava na lista de 11 estatais divulgada pela Casa Civil antes de
uma entrevista coletiva realizada no fim da tarde. Mesmo assim, o saldo é
positivo e o governo de Jair Bolsonaro demonstra a intenção de mexer em algumas
das “vacas sagradas” do estatismo brasileiro, contrariando até mesmo os desejos
de ministros como Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia – que desejava manter
tanto os Correios quanto a Ceitec, fabricante de semicondutores.
A ausência mais sentida,
evidentemente, foi a da Eletrobrás. No entanto, já existe um projeto de lei
tramitando no Congresso Nacional desde o governo Michel Temer, prevendo a
privatização da empresa. Além disso, o ministro Paulo Guedes foi bem enfático
na manhã de quarta-feira, quando falou sobre a venda de ações da empresa para
que a União deixasse de ser o acionista majoritário. Para completar, o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também endossou a ideia, deixando
em aberto apenas a estratégia para realizar a venda – o Congresso pode seguir
com o projeto de lei original, ou receber um texto novo, elaborado pelo governo
Bolsonaro.
O protagonismo na
atividade econômica é do setor privado e, depois de décadas de estatismo, o
país tem um governo que enxerga isso com clareza
Um mero passar de olhos
pela lista divulgada pelo governo, mesmo mais enxuta que aquela sobre a qual se
especulou ao longo da quarta-feira, mostra a necessidade urgente de várias das
privatizações anunciadas. Não há razão para o governo ter fábricas de
semicondutores, ainda mais quando a Ceitec nem é capaz de gerar receita para
cobrir seus custos, sendo totalmente dependente de repasses da União. É o mesmo
caso, aliás, da Trensurb e da CBTU, operadoras de metrô subterrâneo ou de superfície
em seis capitais brasileiras. A lógica consagrada na Constituição, em seu
artigo 173, é a de que o Estado só explora diretamente a atividade econômica
quando está em jogo a segurança nacional ou quando há “relevante interesse
coletivo”, um conceito impreciso que foi esticado até o seu limite para
justificar a existência de 130 empresas controladas pela União, sem falar de
tantas outras que pertencem a estados e municípios.
Com a ausência da
Eletrobras, os Correios se tornam a “joia da coroa” da lista divulgada na
quarta-feira. Por mais que Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes já viessem
tratando do tema, faltava a confirmação oficial. Assim como a Petrobras, os
Correios já foram um orgulho nacional dilapidado pelo lulopetismo – é preciso
lembrar que foi a CPI dos Correios que deu origem ao escândalo do mensalão. A
corrupção e a má gestão destruíram especialmente o fundo de pensão dos
funcionários da estatal, o Postalis, a ponto de ele ter sido alvo de
intervenção federal em 2017. Os sucessivos rombos no fundo exigiram
contribuições adicionais dos participantes, chamados a pagar o prejuízo.
O desafio das
privatizações (editorial de 21 de julho de 2019)
Mas, como o próprio
presidente Bolsonaro já admitiu, a divulgação da lista é apenas passo inicial,
indicando que houve aprovação do conselho do Programa de Parcerias de
Investimentos (PPI). A batalha propriamente dita se dará no Congresso, que
precisa dar seu aval a todas as privatizações, graças a uma decisão equivocada
do Supremo Tribunal Federal, que preferiu seguir uma regra inventada por
Ricardo Lewandowski a aplicar o artigo 173 da Constituição. O governo terá de
superar resistências de vários tipos de parlamentares: aqueles que, por ideologia
estatizante, são contrários às privatizações; aqueles cuja base eleitoral é
formada por servidores públicos, incluindo o das empresas que se quer
privatizar; e, por fim, aqueles que se acostumaram a fazer indicações políticas
para diretorias e gerências em troca da oferta de apoio político, e por isso
veem as estatais como propriedade particular ou partidária.
Para um governo atolado em
déficits primários, privatizações são uma necessidade dupla: a empresa, nas
mãos da iniciativa privada, ganha capacidade de investimento, e o governo
levanta mais recursos para tapar os buracos. Mas, ainda que estivéssemos com as
contas em ordem, fazendo superávits seguidos, o enxugamento do Estado
continuaria sendo um imperativo, guiado pelo princípio da subsidiariedade. O
protagonismo na atividade econômica é do setor privado e, depois de décadas de
estatismo, o país tem um governo que enxerga isso com clareza.
Gazeta do Povo
Porto de Santos
A Polícia Federal cumpre 21
mandados de prisão e 24 de busca e apreensão, na manhã desta
quinta-feira (22), pela segunda fase da Operação Tritão, que investiga fraudes
em licitações e contratos na Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp),
administradora do Porto de Santos (SP). Entre os alvos estão um político,
ex-diretores da estatal e empresários.
A fase inicial da
Tritão ocorreu em
outubro de 2018, quando o então presidente, dois diretores e um
servidor da Codesp, além de três empresários, foram presos por suspeita de
corrupção, fraude em licitações e peculato (apropriação de recursos públicos).
Na ocasião, três contratos ilícitos firmados com a estatal foram identificados.
Todos os investigados foram soltos posteriormente.
A segunda etapa da
operação, denominada Círculo Vicioso, foi deflagrada com o aprofundamento das
investigações e com a delação de um dos presos na fase inicial. Foram
identificados mais dois contratos, que juntos passam de R$ 100 milhões, com
indícios de fraude: um de segurança do porto e outro de fiscalização por drone.
Juiz arquiva ação que proibia indicação de Eduardo Bolsonaro
Juiz arquiva ação que proibia indicação de Eduardo Bolsonaro
A ação que tramitava na
Justiça Federal da Bahia foi arquivada pelo juiz André Jackson de Holanda
Maurício Júnior, da 1ª Vara Federal Cível. O objetivo era proibir o presidente
Jair Bolsonaro de indicar Eduardo à embaixada em Washington, nos Estados
Unidos. Na ação, proposta pelo deputado federal Jorge Solla (PT-BA) sob
alegação de nepotismo, o magistrado considerou que primeiro é necessário que
Bolsonaro oficialize a nomeação para o caso ser analisado. “O eventual ilícito
de nepotismo somente se concretizaria com a nomeação, pelo presidente da
República, de Eduardo Nantes Bolsonaro no cargo de embaixador”, disse o juiz,
de acordo com o portal G1. A indicação ainda não foi oficializada pelo presidente.
Para ser nomeado, Eduardo tem que passar por sabatina no Senado e ter o nome
aprovado no plenário da Casa.
CPI da Lava Toga volta
repaginada ao Congresso
Após duas tentativas de
abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito serem enterradas pelo presidente
do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a CPI da Lava Toga volta a assombrar o
Supremo Tribunal Federal (STF). Autor dos dois primeiros pedidos, o senador
Alessandro Vieira (Cidadania-SE) já teria 25 das 27 assinaturas necessárias
para a abertura, segundo o site O Antagonista. Os argumentos da vez
seriam as recentes decisões do presidente do Supremo, Dias Toffoli, como a que
suspende investigações que utilizem informações do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) e da Receita Federal sem autorização da Justiça,
beneficiando o senador Flávio Bolsonaro.
Maioria dos caciques do
PSDB vota contra expulsão de Aécio
Após o relator do pedido
de expulsão de Aécio Neves (MG) do PSDB, deputado Celso Sabino (PA), dar
parecer contrário ao pedido de desligamento do deputado do partido, os membros
da executiva nacional tucana também foram favoráveis à manutenção de Aécio no
PSDB. Foram 30 tucanos contrários à expulsão, quatro a favor e uma abstenção. A
votação aconteceu no início da noite desta quarta-feira (21). Para que o pedido
fosse rejeitado, a maioria dos membros precisaria votar com o relator. Do
contrário, o processo de expulsão seguiria ao Conselho de Ética do PSDB, e
poderia levar até 45 dias para ser concluído.
Loteria entra na lista de
privatizações. Mas calma: não é a Mega-Sena
O governo Bolsonaro
divulgou uma lista com estatais à venda, incluindo os Correios. No anúncio,
nesta terça-feira (21), entrou a privatização da Lotex – Loteria Instantânea
Exclusiva, o que gerou dúvidas na entrevista coletiva realizada pela equipe do
governo. "Entrou na lista, mas não é uma privatização de empresa, é um
leilão, é a exploração de um negócio", tentou explicar Salim Mattar, secretário
de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia. Ainda em
2017, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) havia determinado o modelo de
concessão como modalidade de desestatização.
Essa loteria segue o
estilo “raspou-ganhou”: o apostador sabe instantaneamente se ganhou algum
prêmio na “raspadinha”. Ou seja, a Mega-Sena não entra na lista de
desestatizações, nem a Loteria Federal. Os estudos de venda da Lotex começaram
em agosto de 2017 e o leilão estava programado para o 2º trimestre de 2019, mas
foi cancelado duas vezes por falta de interessados. "Está sendo feito um
novo desenho, e é o mercado que vai prefixar o valor dessa concessão",
completa Mattar.
Privatização dos Correios
é confirmada por Paulo Guedes
Nesta quarta-feira (21), o
governo Bolsonaro confirmou a lista de estatais à venda no governo Bolsonaro.
Nessa primeira lista, uma das “joias da coroa” foi confirmada. O anúncio de
maior impacto é a privatização dos Correios: Paulo Guedes, ministro da
Economia, já havia dado prioridade à venda.
O ministro da Casa Civil,
Onyx Lorenzoni, foi o responsável pelo anúncio oficial. Contudo, ainda não foi
batido o martelo sobre como isso irá acontecer. Ou seja, a estatal foi inserida
no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), mas o processo de venda dos
Correios segue em estudos sobre o melhor modelo. Martha Seillier, secretária
especial do , justificou: "Temos avaliado uma importante necessidade de
investimentos privados, precisamos disso devido aos gastos".
Presidente da estatal,
Floriano Peixoto, também já havia dado sinais de que isso ocorreria. O próprio
presidente já havia comentado sobre privatização dos Correios: Bolsonaro
anunciou o início dos estudos para privatizar a estatal em abril.
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