segunda-feira, 29 de abril de 2019






Eleição na Espanha
O Partido do atual primeiro-ministro Pedro Sánchez, o PSOE, conseguiu maior número de cadeiras no Parlamento da Espanha. Mas para garantir a governabilidade, precisará fazer coalizão com siglas menores. Entre os candidatos eleitos, a brasileira Maria das Graças Carvalho Dantas conseguiu uma das vagas para o Parlamento.

Violência contra a mulher
Os casos de feminicídio aumentaram 76% no 1º trimestre de 2019 em São Paulo se comparados ao mesmo período do ano anterior, de acordo com levantamento feito pelo G1. Nos primeiros três meses do ano, 37 mulheres foram vítimas de feminicídio. Em 2018, foram 21. Ontem, a polícia registrou mais dois casos de feminicídio na capital. Os autores estão presos.




Chuva no Rio
O Rio entrou em estado de atenção no domingo (28), após fortes chuvas e ventos de mais de 100 km/h. Mais de 20 árvores caíram na cidade e o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, ficou sem luz por 2 horas. O estádio do Maracanã teve queda de energia durante o jogo entre Fluminense e Goiás.

Crise na Avianca
Em recuperação judicial e obrigada a devolver aviões por falta de pagamento, a Avianca Brasil passará a ter, a partir de hoje, quase o mesmo número de voos de quando havia começado a fazer voos regulares. Serão 37 voos em média a partir desta semana, contra 36 voos diários em 2003, ano em que a companhia recebeu autorização para operar, aponta levantamento com base em dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Financiamento estudantil
Começa hoje o prazo para a renegociação das dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o programa de crédito para o ensino superior do governo federal. Estudantes que fizeram o contrato do Fies até o 2º semestre de 2017 terão até o dia 29 de julho deste ano para entrar com pedido de renegociação da dívida. Mais de 500 mil estudantes estão com parcelas atrasadas há mais de três meses.

Saúde
Relatório de entidades ligadas à ONU publicado hoje alerta que o uso excessivo de medicamentos pode levar a 10 milhões de mortes por ano até 2050. As entidades apontam problemas ligados aos remédios antimicrobianos, entre os quais estão antibióticos, antivirais, antifúngicos e antiprotozoários. A cada vez que uma pessoa toma um antibiótico, por exemplo, as bactérias podem desenvolver formas de resistência a sua fórmula.

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