Índio quer apito, mas não quer Copa!
Imagino a cara dos europeus que estão se preparando para vir
ao Brasil assistir aos jogos da Copa do Mundo, diante da notícia de que um
policial militar foi atingido por uma flecha, disparada por um índio que
protestava contra o evento, em Brasília.
Sei que acabo de abrir espaço para ser chamado de
preconceituoso, de ser contra o povo indígena e coisa e tal, destas que os ‘politicamente
corretos’ costumam dizer quando não concordam com a opinião alheia. Juro que não
me importo. Para mim, o importante é estar tranqüilo ao escrever o que penso.
Nunca tive a pretensão de agradar a todos. Agora, convenhamos que assistir uma
flecha disparada por um índio durante um protesto contra a Copa do Mundo de
2014, atingir a perna de um soldado é demais.
Hoje, ao ler os jornais do dia, vi uma foto do protesto com
índios de calças jeans, tênis Nike e mochila, ou seja, bem moderninhos. A
maioria armada de lanças, tacapes e arcos com flechas perigosas e certeiras. Não
consegui ver se algum deles estava com celular, mas é certo que a comunicação
entre eles e seus caciques era feita com modernos smartphones ou iPhones.
Justiça seja feita; nenhum portava bandeira de qualquer partido nem da CUT.
Esperei para ver onde estavam as carroças ou os cavalos dos índios,
mas não consegui. Acho que estavam de ônibus.
Definitivamente não pode ser sério um movimento que, em
2014, nas amplas avenidas da Capital do Brasil, acaba com um índio (?)
flechando um policial militar. História parecida, fiquei sabendo no Grupo
Escolar, aconteceu em 1500, quando Cabral chegou por aqui.
Desde ontem quando assisti as imagens do ataque indígena,
fiquei com aquela marchinha de carnaval na cabeça: “Índio quer apito, se não
der pau vai comer”.
Fiquem com Deus e tenham todos um Bom Dia!
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