segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros nesta segunda-feira, dia 10 de fevereiro.




Greve dos rodoviários. Cassada liminar
Piquetes estão liberados nas garagens das empresas e não haverá intervenção policial no 15º dia do movimento. (Correio do Povo)

Tribunal derruba liminar que impedia piquetes de grevistas
Decisão de desembargadora da Justiça do trabalho permite que funcionários de empresas bloqueiem saída de veículos das garagens. (Zero Hora)

Reserva cambial custa R$ 65 bilhões por ano
Depósitos do Brasil em moeda estrangeira já alcançam a cifra de US$ 375 bi. (Jornal do Comércio)

Grenal termina empatado em 1 a 1 na Arena
O clássico 399 foi válido pela sétima rodada do Gauchão. (O Sul)

Cresce número de ações na Justiça pela correção do FGTS
Reajuste atual do fundo não cobre a inflação e milhares de ações pedem ressarcimento de perdas; Caixa diz que recorrerá de decisões contra o FGTS. (Estadão)

Projeto abre brechas para supersalários
Uma proposta feita sob medida para agradar aos servidores públicos — e talvez desafiar o Tribunal de Contas da União (TCU) e o governo federal — está na lista de temas a serem analisados pelo Congresso neste ano. (Correio Braziliense)

Ex-governador mineiro diz que é inocente como Lula
Tucano Eduardo Azeredo é suspeito de autorizar desvio de R$ 3,5 mi pra financiar reeleição. (Folha de São Paulo)

Poucos cubanos usufruem da abertura de Raul Castro
Em muitos casos, as novas possibilidades que afloram para os cubanos atingem apenas um pequeno grupo da população que, por diferentes meios, tem dinheiro para acessá-las. (O Globo)

Ganho de servidores federais poderá ultrapassar os R$ 30 mil
Projeto apresentado no Congresso no apagar das luzes em 2013 cria remunerações a serem pagas no serviço público federal e abre caminho para contracheques acima de R$ 29.462,25. (Estado de Minas)

Senado paga até cinco vezes mais por bilhetes aéreos
O Senado vem pagando por passagens aéreas para senadores e servidores em viagens internacionais preços até cinco vezes maiores que o encontrado nos sites das próprias. empresas. (Gazeta do Povo/PR)

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