Moradores
querem acesso à Free Way
Os membros do Movimento pelo Acesso à
Free Way estiveram reunidos com o Prefeito Municipal de Cachoeirinha, Vicente
Pires. Em pauta esteve a articulação das ações nos municípios do Vale do
Gravataí. Na próxima
quarta, 18 de dezembro, será realizado o lançamento oficial do
movimento, com a participação de entidades e lideranças políticas de
Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada e Viamão. O ato será realizado na Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, às
17h.
O movimento defende que a Free Way tenha acessos liberados para os municípios do Vale, que hoje dependem de Porto Alegre para deixarem suas casas e irem à capital. A praça de pedágio próxima à RS-118 "trancou" os 4 municípios, que só chegam ao centro da capital congestionando o já abalado trânsito porto-alegrense ou pagando uma tarifa de quase R$ 5,00.
Em Cachoeirinha e Gravataí, são quase 400 mil moradores e 200 mil veículos "presos" à avenida Assis Brasil. Alvorada é dependente das avenidas Protásio Alves e Baltazar de Oliveira Garcia e Viamão, da Protásio e da avenida Bento Gonçalves. Na prática, são cerca de 800 mil moradores e 300 mil veículos trancados pelo pedágio da Free Way e 4 cidades sem uma porta de entrada.
Cachoeirinha sofre o maior prejuízo: tem uma frota de cerca de 60 mil veículos mas uma circulação de 172 mil carros pelo centro da cidade, metade deles de Gravataí. No ano passado, a prefeitura concluiu a repavimentação integral da avenida central, a Flores da Cunha,desembolsando R$ 10 milhões para recuperar o prejuízo ocasionado pelo intenso trânsito de veículos de passeio e tráfego pesado. A via é usada como rota de fuga do pedágio, mas quem pagou a conta foram os moradores da cidade.
O movimento defende que a Free Way tenha acessos liberados para os municípios do Vale, que hoje dependem de Porto Alegre para deixarem suas casas e irem à capital. A praça de pedágio próxima à RS-118 "trancou" os 4 municípios, que só chegam ao centro da capital congestionando o já abalado trânsito porto-alegrense ou pagando uma tarifa de quase R$ 5,00.
Em Cachoeirinha e Gravataí, são quase 400 mil moradores e 200 mil veículos "presos" à avenida Assis Brasil. Alvorada é dependente das avenidas Protásio Alves e Baltazar de Oliveira Garcia e Viamão, da Protásio e da avenida Bento Gonçalves. Na prática, são cerca de 800 mil moradores e 300 mil veículos trancados pelo pedágio da Free Way e 4 cidades sem uma porta de entrada.
Cachoeirinha sofre o maior prejuízo: tem uma frota de cerca de 60 mil veículos mas uma circulação de 172 mil carros pelo centro da cidade, metade deles de Gravataí. No ano passado, a prefeitura concluiu a repavimentação integral da avenida central, a Flores da Cunha,desembolsando R$ 10 milhões para recuperar o prejuízo ocasionado pelo intenso trânsito de veículos de passeio e tráfego pesado. A via é usada como rota de fuga do pedágio, mas quem pagou a conta foram os moradores da cidade.
Já Alvorada
e Viamão lutam por um acesso logo depois da Fiergs, na altura do KM
80, que ligaria Gravataí com as duas cidades e abriria um novo polo de desenvolvimento para
essas comunidades. A avenida era uma previsão anterior ao pedágio, que foi
assinado em 1997, mas nunca pode sair do papel devido à concessão. Essa via
poderia ajudar adescongestionar as
avenidas Protásio Alves, Baltazar de Oliveira Garcia e Bento Gonçalves, criando
uma rota alternativa e mais rápidade ligação dos moradores dessas cidades com o
centro de Porto Alegre.
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