MP pede a interdição do prédio
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| Foto: Gilberto Simon |
O Ministério Público pediu hoje à Justiça a
interdição do prédio do Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre.
Os promotores que assinam o pedido entendem que o governo, em resposta dada dentro da ação civil pública que tramita desde abril, não comprovou o cumprimento dos requisitos exigidos para evitar a interdição.
No pedido feito hoje os promotores destacam que a "a vida humana está em evidente risco". Se a Justiça acatar a solicitação, nenhum funcionário poderá entrar no prédio que abriga quase duas dezenas de secretarias e órgãos ligados ao governo estadual. A Secretaria de Administração estima que em torno de 4 mil pessoas trabalham no prédio de 21 andares.
A Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística havia ingressado com ação em abril solicitando adequação do prédio às normas de segurança. Houve pedido liminar para que o governo apresentasse laudo comprovando haver no local os equipamentos mínimos de segurança e também indicando ter solicitado aos Bombeiros vistoria no prédio.
Segundo o promotor Norberto Cláudio Pâncaro Avena, o governo respondeu com uma série de documentos, mas que não satisfazem aos pedidos que constam da liminar.(Conteúdo/clicRBS)
Os promotores que assinam o pedido entendem que o governo, em resposta dada dentro da ação civil pública que tramita desde abril, não comprovou o cumprimento dos requisitos exigidos para evitar a interdição.
No pedido feito hoje os promotores destacam que a "a vida humana está em evidente risco". Se a Justiça acatar a solicitação, nenhum funcionário poderá entrar no prédio que abriga quase duas dezenas de secretarias e órgãos ligados ao governo estadual. A Secretaria de Administração estima que em torno de 4 mil pessoas trabalham no prédio de 21 andares.
A Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística havia ingressado com ação em abril solicitando adequação do prédio às normas de segurança. Houve pedido liminar para que o governo apresentasse laudo comprovando haver no local os equipamentos mínimos de segurança e também indicando ter solicitado aos Bombeiros vistoria no prédio.
Segundo o promotor Norberto Cláudio Pâncaro Avena, o governo respondeu com uma série de documentos, mas que não satisfazem aos pedidos que constam da liminar.(Conteúdo/clicRBS)
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