Dos jornais de hoje
Destaques de alguns jornais brasileiros nesta quinta-feira,
dia 2 de maio
Inflação toma lugar de emprego no 1º de maio
Com mercado de trabalho aquecido, centrais sindicais e
presidente Dilma trocam questão salarial pelo tema da alta de preços, que
ameaça poder de compra. (Zero Hora)
39 mil gaúchos perderam o prazo para a entrega da declaração
do IR
Foram entregues no Estado 1.860.559 declarações do Imposto
de Renda. (O Sul)
Indústria desacelera no segundo semestre
Para Fundação Getúlio Vargas, situação reflete a crise do
mercado interno (Jornal do Comércio)
Polícia Federal apressa depoimentos de presos
Feriado teve movimentação na sede da PF e longos depoimentos
de quatro detidos nas fraudes. (Correio do Povo)
Menos da metade dos produtos da cesta básica está mais
barata
Cinquenta e três dias após a presidente Dilma anunciar o
corte de tributos na cesta básica, apenas 40% dela está de fato mais barata em
supermercados de São Paulo.(Folha de São Paulo)
Ministério da Justiça quer mudança de penas para
traficantes de drogas
Governo mira organizações criminosas;
punição mínima sobe para 8 anos de prisão. (O Globo/RJ)
Na TV, Dilma diz que não descuida da inflação
A presidente aproveitou o discurso em comemoração ao Dia do Trabalhador,
feito em rede de rádio e TV, para dizer que a luta contra a inflação "é
constante, imutável, permanente". (Gazeta do Povo/PR)
Ministros deveriam ser presos, diz deputado petista
O deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) defendeu prisão e
afastamento de ministros da Corte que "desrespeitam" o Legislativo.
(Estadão/SP)
Alta de preços vira tema de Dilma em pronunciamento
Dilma também garantiu que o governo continuará crescendo com
estabilidade, distribuição de renda e diminuição das desigualdades. (Jornal de
Brasília)
Pauta de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos instala a
revolta
Defensores dos Direitos Humanos e
parlamentares consideram ridículos projetos de lei como o da "cura
gay" e da "heterofobia". (Estado de Minas)
Brasil perde espaço nos maiores
parceiros
Exportações brasileiras para China, Estados Unidos e Europa
têm desempenho pior do que a de outros fornecedores. (Valor Econômico)
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