quinta-feira, 2 de maio de 2013



Dos jornais de hoje




Destaques de alguns jornais brasileiros nesta quinta-feira, dia 2 de maio




Inflação toma lugar de emprego no 1º de maio
Com mercado de trabalho aquecido, centrais sindicais e presidente Dilma trocam questão salarial pelo tema da alta de preços, que ameaça poder de compra. (Zero Hora)

39 mil gaúchos perderam o prazo para a entrega da declaração do IR
Foram entregues no Estado 1.860.559 declarações do Imposto de Renda. (O Sul)

Indústria desacelera no segundo semestre
Para Fundação Getúlio Vargas, situação reflete a crise do mercado interno (Jornal do Comércio)

Polícia Federal apressa depoimentos de presos
Feriado teve movimentação na sede da PF e longos depoimentos de quatro detidos nas fraudes. (Correio do Povo)

Menos da metade dos produtos da cesta básica está mais barata
Cinquenta e três dias após a presidente Dilma anunciar o corte de tributos na cesta básica, apenas 40% dela está de fato mais barata em supermercados de São Paulo.(Folha de São Paulo)

Ministério da Justiça quer mudança de penas para traficantes de drogas
Governo mira organizações criminosas; punição mínima sobe para 8 anos de prisão. (O Globo/RJ)

Na TV,  Dilma diz que não descuida da inflação
A presidente aproveitou o discurso em comemoração ao Dia do Trabalhador, feito em rede de rádio e TV, para dizer que a luta contra a inflação "é constante, imutável, permanente". (Gazeta do Povo/PR)

Ministros deveriam ser presos, diz deputado petista
O deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) defendeu prisão e afastamento de ministros da Corte que "desrespeitam" o Legislativo. (Estadão/SP)

Alta de preços vira tema de Dilma em pronunciamento
Dilma também garantiu que o governo continuará crescendo com estabilidade, distribuição de renda e diminuição das desigualdades. (Jornal de Brasília)

Pauta de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos instala a revolta
Defensores dos Direitos Humanos e parlamentares consideram ridículos projetos de lei como o da "cura gay" e da "heterofobia". (Estado de Minas)

Brasil perde espaço nos maiores parceiros
Exportações brasileiras para China, Estados Unidos e Europa têm desempenho pior do que a de outros fornecedores. (Valor Econômico)

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