Dilma defende redistribuição igualitária dos royalties
Em entrevista a rádios da Paraíba,
a presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta terça-feira, 5, que deve haver
"redistribuição igualitária" dos royalties do petróleo, mas
justificou os vetos feitos à proposta do Congresso. Os vetos de Dilma devem ser
apreciados hoje à noite pelos parlamentares.
"Eu não tenho de gostar das leis, muito menos da Constituição. Eu tenho de respeitá-la e cumpri-la. E quando tiver a convicção de que está incorreto, tomar as devidas providências, no caso, o veto. A questão era: tudo o que ocorrer daqui para a frente, eu acho que tem que haver a redistribuição igualitária. Quanto mais igualitária, melhor. E foi isso que eu fiz", disse Dilma.
"Vetei o que era alterar os contratos daqui para trás. Porque eram contratos feitos. O Brasil é um país que deu um grande passo na sua maturidade institucional, qual seja, respeitar contratos. Contrato feito é contrato respeitado. Não é da minha alçada interpretar. Eu concordo que tenha de fazer uma redistribuição melhor dos royalties, principalmente porque os recursos do pré-sal são muito significativos", afirmou.
"Eu não tenho de gostar das leis, muito menos da Constituição. Eu tenho de respeitá-la e cumpri-la. E quando tiver a convicção de que está incorreto, tomar as devidas providências, no caso, o veto. A questão era: tudo o que ocorrer daqui para a frente, eu acho que tem que haver a redistribuição igualitária. Quanto mais igualitária, melhor. E foi isso que eu fiz", disse Dilma.
"Vetei o que era alterar os contratos daqui para trás. Porque eram contratos feitos. O Brasil é um país que deu um grande passo na sua maturidade institucional, qual seja, respeitar contratos. Contrato feito é contrato respeitado. Não é da minha alçada interpretar. Eu concordo que tenha de fazer uma redistribuição melhor dos royalties, principalmente porque os recursos do pré-sal são muito significativos", afirmou.
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