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Dos jornais de hoje

Destaques de alguns dos principais jornais brasileiros nesta quarta-feira, dia 27 de fevereiro

Santa Maria: um mês de dor, lembranças e ações

População da cidade homenageia hoje os 239 mortos da boate Kiss. (Correio do Povo)

Vacina da gripe A chega antes

Pedidos dos três Estados do Sul foi atendido, e gaúchos terão 3 milhões de doses, 60% acima de 2012. (Zero Hora)

Capela Sistina ficará fechada durante eleição do papa

Um dos pontos turísticos mais visitados do Vaticano, a Capela Sistina ficará fechada durante o conclave que escolherá o novo papa. (O Sul)

Câmara vota fim de 14º e 15º de deputados

Projeto em análise hoje mantém salários extras no primeiro e no último ano do mandato. (Jornal do Comércio)

Campanha antecipada racha alianças pelo país

Campanhas estremecem o relacionamento entre PT e PMDB em pelo menos três Estados. Rio é o caso mais grave. (Correio Braziliense)

Dilma não entende nova economia, afirma Marina

Depois de os pré-candidatos a presidente pelo PT, PSDB e PSB se atacarem mutuamente nos últimos dias, ontem foi a vez de Marina Silva também fazer observações ácidas sobre sua principal adversária em 2014. (Folha de São Paulo)

Bento XVI em sua última audiência: “Estou comovido. A Igreja está viva”

Falando à multidão, o Sumo Pontífice exortou os católicos à fé e pediu que orassem "pelos cardeais e pelo próximo sucessor de Pedro”. (O Globo/RJ)

A rodovia que ninguém quer duplicar fica no Vale do Itajaí

De 88 editais lançados para obras rodoviárias no país, o único rejeitado duas vezes foi o lote 4 da rodovia federal. (Diário Catarinense)

Dilma prestigia PMDB em convenção

Presidente decidiu comparecer à convenção nacional do partido e deve entregar Transportes à sigla aliada. (Estadão/SP)

Vigilantes cruzam os braços e bancos fecham em Salvador

A categoria promete parar atividades em entidades como hospitais e escolas a partir desta quarta-feira. (Tribuna da Bahia)

ONU suspende parte de sanções contra Bin Laden

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) retirou Osama Bin Laden, morto há quase dois anos, da sua lista de sanções. (Diário do Pará)