segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Jornais de segunda-feira
Algumas das principais matérias publicadas pelos jornais de Porto Alegre, neste começo de semana.

Petrobras ‘joga fora’ US$ 1 bilhão
Um dos negócios mais malsucedidos e confusos da Petrobras foi realizado no Texas, Estados Unidos, conforme denunciou a edição desta semana da Revista Veja. Em 2006, a estatal brasileira comprou 50% da refinaria de Pasadena, ficando a outra metade com a belga Astra Oil. A parceria foi desfeita e a Petrobras então adquiriu as ações da Astra Oil e tornou-se única dona, mas, conforme a reportagem, pagou um preço alto por uma refinaria completamente defasada: US$ 1,18 bilhão. Mais tarde, quando quis se desfazer do empreendimento, a única oferta recebida foi de 180 milhões de dólares, ou seja, pouco mais de um décimo do valor. (Correio do Povo)

Duplicada, BR 101 está matando mais.
Dois anos após o término a duplicação do trecho gaúcho da BR 101, o antigo e infeliz título de Rodovia da Morte insiste em ressurgir. E se mostra, mais do que nunca, adequado.
De janeiro até a última quinta-feira, 28 vidas se encerraram no escuro asfalto que liga Osório a Torres – o número de vítimas vem aumentando ano a ano desde 2009.(Zero Hora)

Operação Golfinho teve 21 salvamentos no primeiro dia
No primeiro dia da 43ª edição da Operação Golfinho, o Corpo de Bombeiros contabilizou, das 8h às 19h de sábado, 20 resgates no Litoral Norte e um no Litoral Sul. O número é considerado elevado, uma vez que no veraneio do ano passado, o primeiro sábado de ação teve 12 salvamentos. (O Sul)

Brasil perde posto de sexta maior economia
A desvalorização do Real em relação ao dólar fez o Brasil perder o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. Considerando o desempenho do Produto Interno bruto (PIB) no 4º trimestre de 2011, e no 1º, 2º e 3º trimestres deste ano, o País voltou para a sétima posição., atrás do Reino Unido. A atividade econômica brasileira em marcha lenta foi decisiva para que a distância entre os dois países subisse para a casa dos US$ 200 bilhões, o equivalente ao PIB da Romênia. (Jornal do Comércio)

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