Cpers X
Tarso
Continua repercutindo o despacho do Juiz da 2ª Vara que derrubou o acordo
firmado entre o Ministério Público e o governo estadual , para pagamento do
complemento aos professores. A nota abaixo foi publicada na coluna que o
jornalista Érico Valduga mantém na internet. O jornalista questiona, também, a
falta de informação sobre a devolução dos valores recebidos pelos funcionários
cujos Cargos em Comissão, criados na atual administração, foram considerados
ilegais pela justiça e o dinheiro
anunciado pela presidente Dilma e que iria para os cofres da CEEE.
Falta de
hábito
“Nunca vi isso no sindicalismo”, reagiu o governador Tarso Genro, que
atribui ao Cpers a tomada de providências “para que não haja aumento”.
Explica-se: há muito ele e seu partido estão acostumados a navegar com os
ventos do sindicalismo a favor.
Acesso à informação
Por falar em devolução, já voltou ao Tesouro e a quanto vai o dinheiro
público pago à batelada de companheiros da base locada nomeada para os cargos
em comissão anulados pelo Tribunal de Justiça, aqueles cuja criação foi
contestada com sucesso pela bancada do PMDB no palácio Farroupilha? E, como uma
coisa leva a outra, entrou na conta da CEEE a primeira parcela (R$ 780 milhões)
da dívida federal decorrente da Conta de Resultados a Compensar, cujo pagamento
Dona Dilma anunciou festivamente em janeiro, em Porto Alegre? Seria depositada
até 10 de fevereiro, com destinação específica: investimentos da
concessionária. É dinheiro carimbado, que não pode cair legalmente no baleado
caixa único do Executivo.
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