quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cpers X Tarso
Continua repercutindo o despacho do Juiz da 2ª Vara que derrubou o acordo firmado entre o Ministério Público e o governo estadual , para pagamento do complemento aos professores. A nota abaixo foi publicada na coluna que o jornalista Érico Valduga mantém na internet. O jornalista questiona, também, a falta de informação sobre a devolução dos valores recebidos pelos funcionários cujos Cargos em Comissão, criados na atual administração, foram considerados ilegais pela justiça e o dinheiro  anunciado pela presidente Dilma e que iria para os cofres da CEEE.
Falta de hábito
“Nunca vi isso no sindicalismo”, reagiu o governador Tarso Genro, que atribui ao Cpers a tomada de providências “para que não haja aumento”. Explica-se: há muito ele e seu partido estão acostumados a navegar com os ventos do sindicalismo a favor.
Acesso à informação
Por falar em devolução, já voltou ao Tesouro e a quanto vai o dinheiro público pago à batelada de companheiros da base locada nomeada para os cargos em comissão anulados pelo Tribunal de Justiça, aqueles cuja criação foi contestada com sucesso pela bancada do PMDB no palácio Farroupilha? E, como uma coisa leva a outra, entrou na conta da CEEE a primeira parcela (R$ 780 milhões) da dívida federal decorrente da Conta de Resultados a Compensar, cujo pagamento Dona Dilma anunciou festivamente em janeiro, em Porto Alegre? Seria depositada até 10 de fevereiro, com destinação específica: investimentos da concessionária. É dinheiro carimbado, que não pode cair legalmente no baleado caixa único do Executivo. 

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