Só sete dos 81 senadores
abdicaram de receber, até o momento, os R$ 33,7 mil de auxílio-mudança pagos no
início e no término do mandato.
Para bancar o benefício, a
Casa reservou R$ 3,6 milhões, dos quais metade vai para os que estão de saída.
Os senadores Ana Amélia (PP), Eduardo Braga (MDB), Randolfe Rodrigues (Rede) e
Paulo Paim (PT) abriram mão da ajuda de custo do fim do período. Já Major
Olímpio (PSL), Mara Gabrilli (PSDB), Oriovisto Guimarães (Pode) e novamente
Eduardo Braga recusaram o montante para o começo dos trabalhos.
Major Olímpio e Mara
Gabrilli também renunciaram à ajuda de custo pelo término do mandato de
deputado federal. Na Câmara, além deles, apenas Elvino Bohn Gass (PT-RS)
abdicou da verba. A Casa tem 513 parlamentares.
O auxílio-mudança é pago a
senadores e deputados que têm casa em Brasília e não pretendem se mudar. Os que
se reelegeram recebem o valor duplicado. O “penduricalho” está previsto desde
2014.
Agência Estado
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