Foto: Portal G1/Reprodução |
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani, é alvo de uma condução coercitiva, que é quando alguém é levado para depor. Dois carros deixaram o condomínio dele, na Barra da Tijuca, por volta das 10h30, mas não houve confirmação de que o deputado estava em algum dos veículos.
A assessoria de Picciani disse que, até as 8h50, não tinha informações sobre o mandado contra o deputado. O presidente da Alerj é pai do atual ministro do Esporte, Leonardo Picciani. A PF fez buscas e apreensões na assembleia.Os policiais verificaram inclusive a sala da presidência.
Além de Neves e Graciosa, a Justiça determinou a prisão de outros três conselheiros do TCE que, segundo as investigações, participavam do esquema, ocorrido durante a gestão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ).
A operação tem como base informações de um sexto conselheiro, Jonas Lopes, que já foi presidente do TCE-RJ. Lopes assinou delação premiada e não é alvo de mandado de prisão. Também não foi pedida a prisão da corregedora Marianna Montebello Willeman.
Com Portal G1
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