A repercussão no mundo
No mundo inteiro a vitória de Donald Trump nas eleições
americanas, provocou reações a favor e contra o candidato republicano. Leia um
balanço do que está publicado em alguns dos principais veículos de imprensa no mundo.
- Argentina
Na Argentina, o jornal La Nacion lembra que o país teve uma
relação de altos e baixos com os Estados Unidos: na década de 90, foram mais
que próximas. Nos últimos 12 anos, foram distantes. Em março, os argentinos
inauguraram uma nova etapa quando o presidente Barack Obama visitou o país para
se encontrar com Maurício Macri, que acabava de assumir o poder há três meses.
A maioria dos analistas ouvidos considera incerto o futuro com Trump.
- Bolívia
Na Bolívia, o presidente Evo Morales reagiu pelo Twitter.
Ele disse que nos Estados Unidos “valem mais as armas que os votos.
- Colômbia
Jornal El Espectador : O magnata e ex-estrela de TV
varreu as pesquisas e arrasou Hillary
Clinton após uma campanha em que prevaleceu o jogo sujo. Incerteza por sua
vitória abalou os mercados mundiais. Trump ganhou 276 votos eleitorais,
enquanto Clinton 218.
- Uruguai
Jornal El País - Trump ganha a Casa Branca - Republicano
Donald Trump prometeu hoje ser um "presidente para todos os
americanos", ao anunciar sua vitória nas eleições presidenciais.
"A todos os republicanos, democratas e independentes
nesta nação quero dizer que é hora de nos reconciliar como um povo unido".
- Venezuela
Jornal El Nacional - O terremoto que significa para a
América Latina Donald Trump nos EUA
O que muitos temiam na América Latina é uma realidade:
Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos, uma surpresa que pode
trazer a maior mudança nas relações de Washington com os seus vizinhos
continentais em décadas
- Londres
Jornal The Guardian - Os republicanos ganharam – Mantiveram
e reforçaram o controle do Senado( 51-47) após vitórias na Flórida, Pensilvânia
e Indiana. No Congresso, permanece o controle republicano (236-191).
- Paris
Jornal Le Monde – Para o presidente Hollande, da França, a
vitória de Trump "abre um período de incertezas"
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