Vandalismo, tumulto e ação da PM
Foto: Estadão/Reprodução |
A passeata partiu da frente do Museu de Arte de São Paulo
(Masp), por volta das 18 horas, após o evento com a tocha Paralímpica. As duas
pistas da Avenida Paulista foram bloqueadas. O grupo seguiu pela Avenida
Rebouças. A organização finalizou o ato as 21 horas, em Pinheiros – foi quando
houve, com as portas da Estação Faria Lima fechadas, empurra-empurra no acesso
e a primeira bomba foi lançada.
A SSP informou, em nota, que a confusão "se
transformou em depredação". "A Polícia Militar atuou para
restabelecer a ordem pública, sendo recebida a pedradas, intervindo com munição
química (bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo) e uso de jato d'água."
Segundo a pasta, catracas foram depredadas.
Com o tumulto, os manifestantes começaram a correr.
Barricadas com lixo foram incendiadas na Avenida Brigadeiro Faria Lima, que foi
interditada. Agências bancárias foram atacadas e passageiros de ônibus foram
surpreendidos com as bombas de gás. Lixeiras foram depredadas.
Houve correria também nas Ruas dos Pinheiros e Teodoro
Sampaio. Os nove detidos, segundo a SSP, portavam pedaços de madeira, pedras,
ferros e máscaras e foram encaminhados para o Departamento Estadual de
Investigações Criminais (Deic), na zona norte.
Agência Estado
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