Novas linhas T12 e T13 atenderão Restinga e Lomba do
Pinheiro
Entrarão em operação, em data a ser definida nos próximos
dias, quatro novas linhas de ônibus na Capital: a T12 - Restinga Cairú, T12A -
Restinga PUC, T12.1 - Pitinga Cairú e T13 - Triângulo/PUC. As linhas T12 e suas
derivadas serão operadas pela Carris e substituirão os prefixos 314 - Restinga
Puc (e suas extensões), que interligam a região da Restinga, Lomba do Pinheiro
à Pontífice Universidade Católica (PUC) e a Terceira Perimetral. Já a T13
substituirá a Triângulo / 24 de outubro / Puc, circulando nas zonas Norte e
Leste da cidade. A T13 e T12A, que eram circulares com outros
consórcios, passarão a ter terminal na rua Albion, em frente à Carris. O
itinerário será estendido a partir da av. Ipiranga, acessando a Cristiano
Fischer, Cubanos e Albion. As demais seguem com os mesmos trajetos que tinham
com os nomes anteriores. Materiais informativos serão distribuídos aos
passageiros das linhas que terão alteração.
Moro informa ao TSE que há provas de propina para doações
eleitorais registradas
O juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos em
primeira instância da Operação Lava Jato, informou ao Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) que em sentença da 13ª Vara Federal, em Curitiba, ficou
“comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da
Petrobrás para doações eleitorais registradas”. O comunicado foi feito em
ofício, que atende solicitação da côrte, que tem quatro procedimentos abertos a
pedido do PSDB para apurar irregularidades na campanha da presidente Dilma
Rousseff. “Reputou-se comprovado o direcionamento de propinas acertadas no
esquema criminoso da Petrobrás para doações eleitorais registradas”, informa
Moro, sobre sentença do processo envolvendo executivos da empreiteira Mendes
Junior e Setal Óleo e Gás. O caso envolve o suposto repasse de R$ 4 milhões ao
PT via ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto – preso, em Curitiba, desde
março de 2015. “Por ora, é a única sentença prolatada que teve fato da espécie
como objeto.”
Temer diz que PMDB 'precisa' ter a Presidência da
República em 2018
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB),
disse em Belo Horizonte nesta segunda-feira (15) que o partido precisa
"ter a Presidência da República em 2018". A declaração foi feita
durante seu discurso em uma reunião com lideranças do partido em que se
discutiu a convenção nacional da legenda, marcada para março. "Dizer que o
PMDB não tem poder político, tem. Nós temos novos prefeitos, vereadores,
deputados estaduais, federais, senadores, a Presidência da Câmara [dos Deputados],
a Presidência do Senado, modestamente a vice-presidência da República, nós
temos poder político. O que nós precisamos é ter a Presidência da República em
2018", afirmou o vice-presidente, que em seguida foi aplaudido pelos
correligionários. Apesar da declaração, Temer adiantou, durante a entrevista
coletiva, que não será o candidato do partido.
PT se alia a
Requião para mudar projeto que regula estatais
Com a aproximação
de uma pauta legislativa encampada por Renan Calheiros que dá calafrios no PT,
senadores do partido têm se articulado para tentar barrar ou ao menos modificar
propostas consideradas problemáticas. A primeira delas é o projeto, relatado por
Tasso Jereissati (PSDB-CE), que estabelece regras de governança para as
estatais. Em conversas nos últimos dias, os petistas decidiram apoiar um texto
substitutivo que deve ser proposto pelo peemedebista Roberto Requião (PR). O
paranaense quer alterar alguns dispositivos da proposta. Entre eles, a
proibição de que empresas públicas emitam novas ações preferenciais e o artigo
que aplica toda a nova normatização proposta às estatais para as suas
subsidiárias.
Presidente do PT se contradiz sobre defesa de Lula
Na mira do Ministério Público em São Paulo e da Operação
Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu nesta segunda-feira
o Conselho Político da Presidência do PT para tratar das investigações contra
ele. Oficialmente, o grupo foi chamado também para tratar da conjuntura do país
e discutir saídas para a crise econômica - provocada justamente pela desastrada
gestão da presidente Dilma Rousseff. Pouco antes da reunião ter início, o
presidente do PT, Rui Falcão, divulgou nota sobre a pauta do encontro. "As
ameaças crescentes ao Estado Democrático de Direito, a ofensiva reacionária
para criminalizar o PT e a escalada de ataques ao companheiro Lula são temas
prioritários na reunião do Conselho ", dizia o texto publicado pela
agência de notícias do partido. Horas depois, em coletiva de imprensa ao
término do encontro, Falcão negou que a reunião tenha abordado as suspeitas que
pesam contra o ex-presidente Lula em relação sítio de Atibaia e ao tríplex do
Guarujá. Disse ele: "Queria desmentir cabalmente o que hoje alguns sites
deram de que essa reunião era para discutir linhas de defesa do presidente
Lula. Isso não ocorreu, não estava na pauta". Questionado sobre a nota
assinada por ele mesmo, tentou corrigir-se: "Ah sim, naturalmente as
pessoas fazem isso sempre, mas não era pauta da reunião".
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