quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Bom Dia!

O metrô e o petróleo!


Quero começar o dia pedindo desculpas pelo “desaparecimento” involuntário  de ontem, terça-feira. Meu dia foi inteiramente tomado por compromissos que me impediram qualquer atividade ligada ao blog que divido com vocês todos os dias. Mas estou de volta e espero não ter que ficar ausente novamente.

As 24 horas não foram suficientes para que alguma coisa mudasse no triste cenário político e econômico que vivemos. Desemprego, inflação, mentiras, corrupção e outras coisas que nos acompanharam durante todo o ano de 2015.

Basta dar uma olhada nas lojas e supermercados para ver que a retração afastou consumidores e o Natal será bem mais pobre do que nos últimos anos. 

As tradicionais festas de fim de ano serão substituídas por abraços e comemorações discretas. Claro que os que não sofrem com a crise econômica, os que se locupletam com verbas públicas, propinas e coisas do gênero, terão suas comemorações normais. Eles comemoram o ano inteiro.

Por mais que o prefeito José Fortunati venha se empenhando para tornar Porto Alegre uma cidade melhor de se viver, as dificuldades impostas pelas decisões do governo federal acabam enterrando os sonhos dos porto-alegrenses.

Ontem, por exemplo, a presidente Dilma esteve na Bahia, um de seus redutos eleitorais, para entregar casas populares. Aproveitou para comemorar a decisão do BNDES de confirmar o financiamento de R$ 2 bilhões para projeto de expansão da linha 1 e a construção da linha 2 do Metrô da Bahia, em Salvador e Lauro de Freitas.

Enquanto isso sigo não entendo a política de preços dos combustíveis. Como em quase tudo o que diz respeito a preços, sempre imaginei que quando o produto básico cai de valor, os valores pagos por seus derivados cairiam também. Me enganei redondamente.

O barril do petróleo, por exemplo, atingiu seu menor nível de preço desde 2004, fechando ontem em US$ 36,36. A previsão é de que, em 2016, tenhamos petróleo sobrando, o que não significa dizer que teremos gasolina mais barata. Muito pelo contrário. O preço dos combustíveis segue aumentando e, para os que duvidam, basta dar uma circulada pela cidade para ver que os valores nos postos de abastecimento variam muito. Enquanto o Brasil paga menos pelo barril de petróleo, o brasileiro paga muito mais pelo litro da gasolina. Vai entender!

Tenham todos um Bom Dia!

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