segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Dilamar Machado

Uma saudade que não acaba!

Meu irmão, Dilamar Machado, estaria completando 79 anos neste dia 27 de outubro. Certamente faríamos uma grande festa e comemoraríamos com um belo e saboroso churrasco acompanhado de cervejas bem geladas.
Mas ele resolveu partir antes. Foi para um lugar onde, certamente, segue fazendo aquilo que sempre fez: o bem!
Deixou aqui a Lea, seu grande amor, o Alceu, o Alvinho, o André e o Anderson, seus filhos, além das noras e netos. Deixou também, um imenso vazio entre todos nós.
O Dilamar foi meu ídolo, meu exemplo, minha inspiração, meu parceiro, meu amigo e meu irmão. Era o quarto, dos oito irmãos que o Capitão Machado e Dona Célia botaram no mundo. Dos oito, com a morte, na semana passada, do Dilair, somos apenas dois, agora.
Radialista como pouquíssimos, o Dilamar fez de sua profissão, um caminho para fazer o bem. Passou pela vida deixando um rastro de bondade, de amor ao próximo, de honestidade e seriedade. Como político, foi tão sério que morreu pobre. Isso, num país em que ocupar cargo público é caminho para enriquecimento,  faz do Dilamar um exemplo quase raro.

Hoje, quando estiver na missa de sétimo dia em memória de outro querido irmão, o Dila, vou rezar por eles, pela Dilma, pelo Dilmair, pela Diulma e pela Celinha. Todos já partiram para um outro plano, mas deixaram aqui uma saudade que não acaba.

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